fundos imobiliários como funciona

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• 2024-09-29 22:19:30

fundos imobiliários como funciona

Ministro da Infraestrtura, Tarcisio Freitas, durante entrevista à Reuters em São Paulo. 12/8/2021. REUTERS/Amanda PerobelliOs efeitos da pandemia e o cenário político conturbado no país devem afetar as concessões importantes de infraestrutura previstas para até 2022, como a Ferrogrão, aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ) e a Via Dutra, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

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Foto: Divulgação/B3O Bovespa (B3) teve um novo estreante. A Kora Saúde encerrou o primeiro dia de negociações com as ações da empresa na bolsa e teve um resultado muito positivo. A companhia precificou em R$ 7,20 por ação e encerrou com o papel valendo R$ 8,04.

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Também fica no radar a reforma eleitoral, que será votada hoje na Câmara dos Deputados. Entre as mudanças, estão a formação de coligações para as eleições proporcionais, de deputados e vereadores, e também a mudança na forma de contagem de votos em mulheres e negros para a distribuição do fundo partidário.

A Lopes está presente em dez estados e no distrito federal e atua em todos os segmentos de renda do mercado imobiliário. Para as incorporadoras, a companhia oferece serviços de intermediação imobiliária de empreendimentos residenciais, comerciais, hotéis, flats e loteamentos. A empresa também trabalha com consultoria no processo de desenvolvimento dos projetos de lançamentos, incluindo prospecção de terrenos e negócios, planejamento e o desenvolvimento de produtos imobiliários e elaboração de estratégias de marketing dos empreendimentos.

A Brasilagro era um dos 10 interessados no pacote, além de diversos empresários com alguma exposição a terras, segundo o jornal.

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“Nos últimos meses, a companhia vem investindo fortemente na captação de profissionais e clientes com o objetivo de atingir o ponto de virada e ser lembrada como um destino único para contratação de todos os tipos de serviços”, diz em nota.

Para o IPCA do ano que vem, as projeções foram elevadas de 3,84% para 3,90%. Para 2023, ficaram em 3,25%.

A vacinação avançou. A visão é um pouco mais otimista do que no ano passado, quando estávamos no meio da crise, sem muita perspectiva. Revisamos o plano e enxergamos esse potencial. É um plano bem robusto e pé no chão. Neste ano, a receita vai ficar entre US$ 4 bilhões e US$ 4,5 bilhões. Estamos falando em entregar entre 45 e 50 aviões comerciais e entre 90 e 95 aviões executivos. Quando se projeta isso para cinco anos, com o crescimento do mercado, imaginamos a aviação comercial voltando a 100 aviões e a executiva passando dos 120 aviões. Também assinamos, em novembro, um contrato de 20 anos de serviços da OGMA (empresa portuguesa de manutenção de aviões em que a Embraer tem 65% de participação) com a Pratt & Whitney (fabricante de motores de aeronaves). Isso permite quase triplicar o faturamento da OGMA, de € 200 milhões para € 600 milhões por ano. Ainda estamos capturando market share na área de serviço da nossa própria frota. Isso do lado da receita. Neste ano, com crescimento de receita modesto, saímos de um caixa negativo de US$ 900 milhões para algo entre US$ 150 milhões e zero. O que está acontecendo é puro ganho de eficiência. Reduzimos os estoques, gerenciamos os investimentos, reduzimos os custos do que compramos. A companhia agora é mais ágil, leve e enxuta. Estamos indo para um cenário de maior receita, e a rentabilidade vai melhorar mais que proporcionalmente.