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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu um processo administrativo envolvendo a Petrobras após as falas do presidente, que a estatal anunciaria redução dos combustíveis.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira em evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, é “a confiança no mercado”. Alçado a “Posto Ipiranga” nas eleições de 2018, Guedes foi uma espécie de fiador da então candidatura de Bolsonaro junto a investidores, mas perdeu apoio em segmentos do mercado diante da crise econômica e das dificuldades em aprovar reformas no Congresso.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 2,91%, a 7.065,39 pontos.
Com os mercados internacionais sem indicadores econômicos relevantes, a agenda do dia fica focada em dois importantes eventos para a bolsa brasileira: decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) e o acordo sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.
“Onível de processamento das refinariaséplanejado com basenas disponibilidadese tiposde petróleo,na capacidade das refinarias e dos ativos logísticos,assim comonas previsões de demanda. A partir de critérios técnicos,o sistemaaponta a solução com melhor resultado econômico para todo oparque.”
Na segunda-feira, o presidente voltou a criticar Moro afirmando que o possível adversário para a cadeira do Executivo em 2022 “não aguenta dez segundos de debate”.
O índice de volatilidade Euro STOXX 50 caiu para 30,04, após chegar a atingir 33,07 na semana passada.
O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira (7), marcando o quarto dia de altas, cotado a 107.557,67, alta de 0,65%. O que movimentou o mercado foi a reunião do Copom e a espera da atualização da taxa Selic, que sairá amanhã.
Áureo Ribeiro (SD-RJ), e o relator, deputado Expedito Neto (PSD-RO), se reuniram com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários ontem e discutiram o projeto. “Tivemos apoio para votar hoje (quarta)”, disse Áureo.
No evento, Guedes voltou a criticar quem “previu o nosso fracasso” e ressaltou que afirmações sobre populismo fiscal do governo são “conversa fiada e falsas narrativas”. Ele também disse que críticos ao governo estão errando sucessivamente.
Para ele, em vez de usar 100% da verba arrecadada em privatizações para abater a dívida pública, uma fatia de 20% desses recursos poderia ser repassado aos mais pobres.
*Com Reuters
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