Em nota, a Caixa afirmou que haverá uma “adequação nas condições para aplicação de redutores… a depender do relacionamento do cliente com o banco” e que “continuará tendo as melhores taxas de juros do mercado”.
O analista da Benndorf Research, Filipe Borges, analisou graficamente os papéis da Suzano (SUZB3) e destacou que nos últimos 5 pregões o ativo teve uma queda em torno de 10%, saindo de R$ 63 para R$ 56.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 2,10%, cotado a 110.203,77 pontos.
Em comunicado, o Fed diz que os desequilíbrios da oferta e da procura relacionados com a pandemia e a reabertura da economia continuaram a contribuir para níveis elevados de inflação.
*Com Reuters
Nesta quarta-feira (26), o foco dos investidores está no parecer do Fomc (sigla em inglês para Comitê de Mercado Aberto), do Fed, às 16h, que poderá trazer pistas sobre o ritmo da elevação na taxa de juros. Para o estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, o impacto nas bolsas de valores é grande com a decisão do FED, porque até dezembro o mercado não esperava pela alta dos juros nos Estados Unidos.
Porém, tudo mudou a partir de 16h30, quando o chair do Fed, Jerome Powell, começou a responder perguntas em coletiva de imprensa. Powell disse haver bastante espaço para altas de juros, destacou a força do mercado de trabalho e por várias vezes citou riscos de a inflação permanecer mais elevada por mais tempo, o que por sua vez exigiria reação mais forte da política monetária.
Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo de um a cinco anos representaram 61,1% e aquelas com prazo de 5 a 10 anos, 29,3% do total. Os papéis de mais de 10 anos de prazo chegaram a 9,6% das vendas.
As ações entraram em território negativo após o início da subsequente entrevista coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell, em que ele alertou que a inflação permanece acima de sua meta de longo prazo e que os problemas de oferta são maiores e mais duradouros do que se pensava anteriormente.
Nesta terça-feira (25), o Carrefour Brasil (CRFB3) comunicou que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou, ontem, a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com remédios.
Em relatório, eles disseram que o banco deve continuar apresentando forte crescimento no volume de crédito, impulsionado pelo aumento de empréstimos com garantia do FGTS, além de crédito consignado, veículos e cartões de crédito.
O aumento leva em consideração o valor, por aluno, pela variação da inflação nos últimos dois anos, conforme prevê a Lei do Magistério.Segundo o presidente, mais de 1,7 milhão de professoresde estados e municípios,que lecionam para mais de 38 milhões de alunos nas escolas públicas, serão beneficiados.
Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 55,2%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 26,4%, e, por fim, os títulos prefixados, com 18,4%.
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