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• 2024-09-15 21:51:25

Nesta terça-feira, em fato relevante divulgado, a IRB Brasil (IRBR3) anúnciou um prejuízo líquido de R$ 373,3 milhões no segundo trimestre de 2022. O número divulgado faz a empresa ampliar em 80% o prejuízo divulgado no mesmo período de 2021, quando a empresa teve perdas de R$ 206,9 milhões.

Antes de recorrem aos jornalistas, os membros disseram que foram ao gabinete do presidente Zelensky relatar todos as denúncias. No entanto, não viram a reação que esperavam e os soldados receberam ameaças por se manifestarem.

Ainda no Brasil, o IPC-S da segunda quadrissemana de agosto de 2022 caiu 1,28% e acumula alta de 5,86% nos últimos 12 meses, conforme mostrou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Para efeito de comparação, viajar de Miami para Londres hoje dura quase 9h, e o Overture terá uma duração de somente 5 horas.

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Foto: Reprodução/Twitter

▪️ Brasil: Balanços de Anima e Omega Energia, antes da abertura, e de Even, Vibra Energia, Gafisa, Banco Inter, IRB e Yduqs, após o fechamento do mercado▪️ Balança comercial semanal (15h)

A Via (VIIA3) reportou lucro líquido operacional de R$ 16 milhões no segundo trimestre de 2022, queda de 88% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta quinta-feira (11).

“Para ficar interessante para a compra, seria legal ver o papel acima dos R$ 17,80”, finalizou o analista técnico. 

O analista técnico da Team Bullbear, Fabricio Stagliano, analisou as ações de Azul (AZUL4). Em entrevista ao portal da BM&C News, o analista destacou que o ativo rompeu pontos bem importantes de resistência nos R$ 12,76 e nos R$ 15, “tem caminho livre para subir 15%, chegando até a região dos R$ 18,50”. 

Lorenz afirmou que o ativo entrou em tendência de alta, a partir da barra do dia 4 de agosto, no gráfico diário. No entanto, o analista explicou que, agora, começa o movimento de correção.

A portaria estendeu à Receita Federal a modalidade de renegociação chamada de transação tributária, mecanismo criado em 2020 para facilitar o parcelamento de dívidas de empresas afetadas pela pandemia da covid-19. Até agora, apenas a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão que cobra na Justiça as dívidas com o governo, concedia essa possibilidade com regularidade. A Receita lançava negociações nesse modelo, mas em casos especiais.