invista smu

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• 2024-07-19 20:45:05

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Nagem chamou a atenção para o fato de o dólar ter rompido suportes técnicos de maneira sucessiva, cruzando as marcas de R$ 5,00, R$ 4,90 e R$ 4,85 nas últimas sessões. Nesta quinta-feira, na mínima intradiária do pregão, a moeda chegou a tocar R$ 4,76, embora não tenha conseguido se sustentar abaixo dos R$ 4,80 até o fim dos negócios, já que o preço baixo atraiu compradores.

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O salário médio de admissão no mês passado foi de R$ 1.878,66, que representa um aumento real de R$ 115,24.

Ah pronto, agora não posso mais levar minha bagagem com o que eu quero pic.twitter.com/B8KAH4ktE2

O dólar caiu pelo oitavo pregão consecutivo nesta sexta-feira, a uma nova mínima desde março de 2020, marcando sua décima semana de perdas no ano e consolidando a posição do real como a moeda que mais ganha no mundo no acumulado de 2022.

O chamado subíndice de expectativas econômicas do IFO diminuiu de 98,4 pontos em fevereiro para 85,1 pontos em março. No mesmo período, o subíndice de condições atuais recuou de 98,6 pontos a 97 pontos.

Nesse sentido, Godoy explicou que os fundamentos que o fazem pensar dessa forma, é que nós temos um fluxo muito grande de entrada de estrangeiro.

Em nota, o BC disse que a mudança de nomenclatura visa facilitar a compreensão do público e evitar uma profusão de terminologias que poderia inibir o uso dos produtos e serviços.

Após cair 1,74% nesta sessão, a 4,7469 reais na venda, a moeda norte-americana à vista acumula agora queda de 14,8% no ano. O patamar de encerramento desta sexta-feira foi o menor desde 11 de março de 2020 (4,7207), e refletiu, segundo operadores, desmontes de posições compradas em dólar.

Diante de cenário inflacionário e expectativa de término do ciclo de aperto monetário para maio, conformou informou o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, durante entrevista, o professor de economia do Insper, Otto Nogami, comentou, nesta terça-feira (29), sobre os impactos da elevação da taxa de juros para a economia.