O dólar fechou em alta nesta quarta e foi virada do dia, com uma arrancada vespertina após indicações de que cortes de estímulos nos Estados Unidos estão mais próximos, enquanto o mercado também manteve ansiedade antes da decisão de política monetária doméstica mais tarde. A reviravolta foi ditada pelas sinalizações do banco central norte-americano (Fed) de que o começo da redução de compras de ativos está mais próximo, com chances ainda de os juros subirem antes do esperado.
As notícias impulsionaram o minério de ferro, que em Qingdao disparou 16,84%, a US$ 108,70 a tonelada, e ecoam esta manhã em Vale e siderúrgicas. As ações da mineradora (VALE3) têm valorização de 5,80% (R$ 89), enquanto Usiminas (USIM5) lidera as altas do Ibovespa, com valorização de 7,28% (R$ 15,04), seguida por CSN (CSNA3) + 6,33% (R$ 30,59).
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Já antecipando para a próxima reunião, programada para os dias 26 e 27 de outubro, o Comitê afirma que outro ajuste com aumento semelhante na taxa de juros já está projetado. “O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária”, disse.
Dessa forma, o BofA reduziu a projeção de preço de minério de ferro em 45% para 2022, a 91 dólares por tonelada.
Às 9:12, o dólar recuava 0,59%, a 5,2722 reais na venda. O contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,44%, a 5,2755 reais.
A primeira parcela será de 33,3% do valor total, devida em 15 de outubro de 2026. Enquanto a segunda vai ser um valor correspondente a 50% do saldo nominal unitário das debêntures, devida em 15 de outubro de 2027.
Segundo a FGV, o componente das expectativas que mais influenciou a queda do índice geral de confiança foi o que mede as perspectivas em relação à situação da economia. O indicador despencou 14,3 pontos, a 97,5 pontos, mínima desde março deste ano (92,1).
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Desta forma, adicionou a Vale, “a proteção aos indivíduos, suas culturas e modos de vida, assim como a proteção às terras indígenas tradicionais e o auto-governo indígena, dentro do modelo político dos Estados soberanos, são proteções de direitos humanos”.
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