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Na véspera, a moeda norte-americana spot caiu 0,96%, a 5,1957 reais na venda, desvalorização mais intensa desde 28 de julho (-1,26%).
O primeiro fator consiste no fechamento do hiato (redução da capacidade ociosa da economia) mais rápido que o esperado, decorrente do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas), que deve ultrapassar 5% neste ano. O segundo fator são as pressões sobre a inflação ligadas à retomada do setor de serviços. O terceiro são os choques de preços nos alimentos, nos combustíveis e na energia elétrica.
A líder do Fed de Kansas comentou que o setor de serviços nos EUA segue “deprimido” em relação aos níveis pré-pandemia, o que sugere que há espaço para crescimento. No entendimento dela, deve continuar havendo uma rotação dos padrões de consumo, de bens para serviços.
O ministro da Economia e Finanças Pedro Francke, um economista moderado de esquerda que já trabalhou para o Banco Mundial, disse em entrevista à Reuters que o governo está trabalhando para reconquistar a confiança dos investidores.
Publicamente, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, sempre descarta que o governo trabalhe com a possibilidade de um racionamento de energia, como aconteceu 20 anos atrás.
Ibovespa sobe e registra leve queda; dólar opera em altaEUA: Altas dos preços ao consumidor desacelera em julho; inflação permanece alta
Nos EUA, as bolsas fecharam mistas. O S&P 500 indicou +0,25% (4.447,77), o Nasdaq registrou -0,16% (14.765,14), enquanto o Dow Jones ficou em +0,62% (35.484,90).
A Iguatemi (IGTA3) opera nesta terça-feira (10) entre as maiores quedas da Bovespa (B3). Às 15h, os papéis da administradora estavam em queda de 4,24%, cotado a R$ 38,16. A divulgação dos resultados para o segundo trimestre é o que movimenta a ação.
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