lucrando home office

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• 2024-07-27 01:28:00

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Irani (RANI3) –  A companhia informou que registrou Ebitda ajustado de R$ 117 milhões no segundo trimestre deste ano, uma queda de 19,2% na comparação com o 2T22. O lucro líquido da companhia, por sua vez, disparou 170% na base anual, para R$ 228,7 milhões, enquanto a receita líquida atingiu R$ 394,4 milhões no 2T23, uma retração de 8% na relação com o segundo trimestre de 2022.

Irani (RANI3) –  A companhia informou que registrou Ebitda ajustado de R$ 117 milhões no segundo trimestre deste ano, uma queda de 19,2% na comparação com o 2T22. O lucro líquido da companhia, por sua vez, disparou 170% na base anual, para R$ 228,7 milhões, enquanto a receita líquida atingiu R$ 394,4 milhões no 2T23, uma retração de 8% na relação com o segundo trimestre de 2022.

Do outro lado, as críticas seguem com editoras e autores, ligados à entidades do livro, que reforçaram a preocupação com a decisão por meio de um manifesto.

00h05 – China: Balança Comercial (Julho)03h00 – Alemanha: Índice de Preços ao Consumidor (Julho)08h00 – Brasil: Ata do Copom08h00 – Brasil: IPC-S (1ª Quadrissemana de Agosto)09h30 – EUA: Balança Comercial (Junho)13h00 – EUA: Perspectiva Energética de Curto Prazo – EIA17h30 – EUA: Estoques de Petróleo Bruto – API22h30 – China: Índice de Preços ao Consumidor (Julho)22h30 – China: Índice de Preços ao Produtor (Julho)Quarta-feira (9 de Agosto)

Cenário corporativoGol (GOLL4)– Na manhã desta quinta, aGol informou seus resultados do segundo trimestre de 2023 (2T23). A companhia conseguiu reverter o prejuízo de R$ 2,968 bilhões registrados no 2T22, chegando a umlucro de R$ 556,3 milhões nesse trimestre.De acordo com a Gol, esse resultado se deu devido a uma melhor no resultado financeiro líquido no período. Já o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização(Ebitda) recorrente ficou em R$ 947,3 milhões no 2T23, um aumento de 115,8% em relação ao 1T22. Seguindo essa linha de números positivos, amargem Ebitda recorrente atingiu 22,8% entre abril e junho deste ano, alta de 9,3 p.p. frente a margem registrada em 1T22.

Ofertas de certificados de recebíveis, debêntures e follow-ons compõem o novo cenário aguardado para o mercado de capitais

Foto: FreePikO Fitch elevou o rating do Brasil para “BB”, de “BB-“, com perspectiva estável, conforme mostrou relatório da agência de classificação de risco nesta quarta-feira (26).

Para o analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos, Rodrigo Cohen, o tom do comunicado foi muito melhor do que o esperado. Com isso, a expectativa é que os cortes sigam ocorrendo caso os indicadores econômicos venham positivos.

Nesse sentido, pode ser natural que muitos se façam a seguinte pergunta: se a inflação nos Estados Unidos já está caindo, por que ainda não estamos discutindo redução da taxa de juros? Pelo contrário, os formuladores de política indicam que devem deixar a taxa elevada por um período mais longo e, adicionalmente, ainda existe dúvida se de fato a próxima elevação de juros será de fato a última do ciclo.

“O Comitê julga como pouco provável uma intensificação adicional do ritmo de ajustes, já que isso exigiria surpresas positivas substanciais que elevassem ainda mais a confiança na dinâmica desinflacionária prospectiva”, afirmou a ata do Copom.

Apesar de ainda seguir no patamar “especulativo”, a melhora deve repercutir no mercado hoje. “A decisão da agência corrobora os esforços empreendidos pelo governo para fortalecer o ambiente econômico e promover a consolidação fiscal”, afirmou o Tesouro Nacional, em nota.

Isso ajudará a minimizar o risco de perda em caso de uma grande queda em uma classe de ativos específica do mercado.