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• 2024-09-04 08:33:37

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O dólar comercial registrava leve queda de 0,06%, cotado a R$ 5,686.

O Ibovespa segue em tendência de queda e cai nesta quarta-feira (5), operando no patamar dos 102 mil pontos. O mercado continua no aguardo da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed), que será divulgada às 16h. Enquanto isso, indicadores econômicos seguem na agenda do Brasil e do mundo.

Em nota distribuída à imprensa, a Secretaria-Geral da Presidência da República afirmou que os vetos não impedirão as operações de venda direta de etanol, “uma vez que tal assunto poderá ser normatizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que já disciplinou essa matéria por meio da Resolução nº 855, de 8 de outubro de 2021”.

Nos Estados Unidos, os índices operam sem direção definida nesta quinta, com as ações do setor bancário e de energia liderando os ganhos, enquanto empresas de crescimento – sensíveis às taxas de juros – permaneciam sob pressão após avaliações mais duras contra a inflação vindas do Fed.

Além das sete, com destinos mais bem definidos, o governo quer concluir a desestatização da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) e da Empresa Gestora de Ativos (Emgea) neste ano.

Por fim, o analista destacou que vê a companhia com bons olhos, e que deve ser um papel interessante, frente às outras varejistas do mercado.

O Brent subiu 1,02 dólar, ou 1,3%, a 80 dólares o barril, quase de volta ao nível que estava em 26 de novembro, quando os relatórios da nova variante apareceram pela primeira vez, provocando uma queda de mais de 10% nos preços naquele dia.

A Petrobras fazia a maior pressão no índice, apesar da alta do petróleo, enquanto a Vale era a principal e uma das poucas altas.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei Complementar 123/2021 que traz mudanças no Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal e no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) desses entes federativos, que permitiu o parcelamento de dívidas dos entes com a União.

Ao longo de todo o ano passado o Bacen liquidou a venda de 11,982 bilhões de dólares no mercado à vista, dos quais 4,837 bilhões de dólares apenas em dezembro, mês de tradicional aumento de saída de recursos do país.

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“Ainda seria uma safra recorde, mas muito menor”, afirmou Alef Dias, analista de grãos e macroeconomia da hEDGEpoint.