A alternativa da PEC ganhou força porque, para a Economia, seria uma maneira de “carimbar” os créditos extraordinários necessários para bancar a nova rodada de programas de ajuda às empresas e aos trabalhadores, sem necessidade de recorrer à calamidade. Apertar esse “botão”, na avaliação de Guedes, seria equivalente a um “cheque em branco” para despesas adicionais, com risco de igualar 2020, quando os gastos da crise chegaram a 8% do PIB. O ministro prefere que as injeções de recursos sejam “muito cuidadosas, efetivas e com foco nos programas que deram certo”. Nos bastidores, a PEC já foi apelidada de “fura-teto” e pode opor novamente a ala mais técnica do Ministério da Economia ao grupo que está disposto a fazer concessões.
Dólar tem dia morno e fecha em alta de apenas 0,01%
Hoje (16), às 15h00 no horário de Brasília, o Ibovespa apresentou uma alta de 0,19%, ficando em 120.927 mil pontos, com enfoque nos bastidores políticos após a indicação de Renan Calheiros para ser o relator da CPI da Covid.
O aval para obras, por sua vez, está em um dispositivo separado, que tem redação mais genérica e prevê até R$ 18 bilhões para “outras despesas que tenham por objetivo atenuar os impactos sanitários, sociais e econômicos, agravados durante o período da pandemia de covid-19”.
O Santander credita a piora dos calotes no período à sazonalidade de início do ano, com maior concentração de despesas pela população e ao crescimento mais representativo da pessoa física no período. Neste segmento, os calotes de curto prazo avançaram de 4,3% ao fim de dezembro para 5,2% ao término de março.
As notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta segunda-feira (26)
No entanto, com as incertezas econômicas no Brasil causadas pela pandemia de Covid-19, além da alta do dólar e da inflação, fizeram com que os brasileiros procurassem investimentos no exterior, mas você sabe como fazer isso?
Às vésperas da decisão sobre o Orçamento de 2021, os investidores brasileiros ficam de olho no acordo assinado pelo Congresso que deve levar à sanção do Orçamento deste ano. A Câmara e o Senado aprovaram um texto que tira os programas emergenciais da meta fiscal e também autoriza um bloqueio de R$ 9 bilhões em gastos não obrigatórios para compensar as despesas obrigatórias, antes subestimadas no texto.
Confira os destaques desta quinta:
O coronavírus ainda preocupa, tendo em vista que ainda ontem foram mais de 3 mil mortes, enquanto a média móvel de mortes teve queda de apenas 1% em comparação com os últimos 14 dias.
STF decide a favor de Lula
Internamente, seguem no radar o imbróglio do Orçamento, que ainda não saiu, e o avanço da CPI da Covid-19, que investigará a conduta do governo federal em relação à pandemia e os repasses para estados e municípios.
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