como um sabado qualquer faz pra ganhar dinheiro

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• 2024-09-04 20:57:11

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O clima para a semana financeira global promete fortes oscilações de mercado. Em meio à crescente tensão no Oriente Médio, seus reflexos afetam diretamente o mercado global, impulsionando a demanda por ativos tradicionalmente seguros e levando investidores internacionais a regressar sua postura sobre as taxas de juros.

Quarta-feira de Oportunidades na Bolsa: Saiba quais Ações Comprar e Vender, Segundo EspecialistasEstá no ar mais uma rodada de recomendações do dia para o mercado de ações. Nesta quarta-feira (11), o PagBank, o BTG Pactual e a Ágora compartilham suas apostas no mercado de ações. Principal destaque foi a recomendação de compra de ações da Cemig (CMIG4), enquanto que os papéis da Petrobras (PETR4) foram listados para venda.

O indicador financeiro obteve esse crescimento devido ao anúncio, por parte do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de uma alta no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O índice ganhou um levante de 0,26% em setembro, um aumento aguçado em relação aos 0,23% de crescimento apurado em agosto.

Por que, então, as ações da Taurus ganharam força?Embora a relação direta entre a Taurus e Israel seja pequena, há uma percepção de que eventos externos que gerem insegurança na população norte-americana, principal mercado da empresa, podem gerar valorização das ações. Ou seja, as tensões e o conflito vividos em Israel podem influenciar a demanda por armas nos EUA.

Neste cenário, é provável que o dólar continue tendendo a baixa no mercado brasileiro. Entretanto, o desenrolar da economia mundial, agravado por conflitos no Oriente Médio e oscilações na economia norte-americana, continuará influenciando na valorização ou desvalorização da moeda.

Rede D’or (RDOR3): -5,51% | R$ 22,97Casas Bahia (BHIA3): -4,92% | R$ 0,58G. Soma (SOMA3): -4,62% | R$ 5,78Natura (NTCO3): -4,25% | R$ 14,21Locaweb (LWSA3): -4,22% | R$ 6,13(12h40) – Ibovespa opera em queda de 0,74%, cotado aos 116.182,68 pontosInvestidores reagem aos dados de inflação nos Estados Unidos que reacenderam as chances de mais um aumento de juros por lá em novembro. Ao mesmo tempo, mercado teme uma escalada do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O ponto de vista do FEDAs declarações de Philip Jefferson, vice do Fed, sobre a cautela na política monetária do país após o recente aumento nos rendimentos do Tesouro foram vistas como pontos de suporte para as bolsas. O mesmo valeu para a fala da presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, que mencionou que a alta nas taxas dos Treasuries de longo prazo poderia representar uma menor necessidade do banco central americano em elevar os juros novamente.

O que esperar do futuro próximo do Mercado?Essa situação gerou diversas reações no Mercado, sendo uma delas o aumento da possibilidade do Federal Reserve (Fed) realizar mais um aumento nas taxas de juros ainda esse ano, mantendo-as elevadas por mais tempo no próximo ano.

Já nos Estados Unidos, a inflação permanece como um dos maiores desafios para o Federal Reserve. Um indicativo preocupante foi o índice ao produtor (PPI), que causou apreensão nos mercados na última quarta-feira, e o índice de preços ao consumidor (CPI), acima do esperado, também tem impactado negativamente a confiança nos ativos de risco.

As dúvidas sobre finanças na terceira idade são frequentes, principalmente quando o assunto é aposentadoria. “Será que vale a pena começar a contribuir para o INSS quando chego aos 40, 45 ou até 50 anos?” Para esclarecer tais questionamentos, é necessário entender os benefícios assegurados pela Previdência Social e pelo INSS.

Poços de incertezaNos Estados Unidos, um relatório de inflação superior ao esperado na última semana aumentou a expectativa sobre um novo aumento da taxa pelo Fed, causando forte venda de títulos do Tesouro. Além disso, a indefinição política, evidenciada pela ausência de liderança na Câmara dos Representantes, somada à intensificação das tensões no Oriente Médio, adiciona mais incertezas ao panorama do mercado.

A história do Conselho seguiu, e o Ministro da Fazenda já não tem mais o poder de anular as decisões do CARF. Porém, o Fisco ainda reteve o poder de definir o resultado dos julgamentos terminados em empate. Para isso, um dos Conselheiros, representante do Fisco, passou a ter a prerrogativa de votar duas vezes em caso de empate (“voto de qualidade”). Destaca-se que isso não significa que votará sempre em favor da arrecadação, embora, evidentemente, seja uma tendência