blackjack clássico

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• 2024-07-21 02:02:08

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Antes da ata do Fomc e da divulgação dos dados do varejo do país norte-americano, Jerome Powell, presidente do Federal Reseve (banco central dos Estados Unidos), discursará na terça-feira (14), tendo como pano de fundo a tensão Rússia-Ucrânia.

Nas próximas horas, as atenções globais vão se voltar para os últimos números de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA, que vem se mantendo em níveis elevados por mais tempo do que se esperava e pode obrigar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a aumentar juros de forma mais agressiva ao longo do ano.

“Tivemos um crescimento de 18,1% no comparativo com 2020, com crescimentos importantes em todas as linhas de negócio no Brasil, com destaque para a carteira de pessoas físicas, que cresceu 30,1%”, diz em nota.

“Oi volta a ficar interessante para a operação se ela conseguir se manter acima do R$ 1,08 e fechar lá em cima”, finalizou Lima.

Outros bancos acompanharam essa alta: Santander (SANB11) subiu 1,55%, Banco do Brasil (BBAS3) +3,50% e Bradesco (BBDC3) +1,04%. Itaúsa (ITSA4) também avançou 4,26%.

Confira os destaques desta segunda-feira:

Na China continental, o Xangai Composto teve baixa de 0,98%, a 3.428,88 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto se desvalorizou 0,43%, a 2.253,13 pontos.

Ainda entre as empresas, a brMalls (BRML3) enviou comunicado ao mercado na noite de terça-feira confirmando que está em conversas preliminares com a Ancar envolvendo uma potencial combinação de ativos entre as companhias.

Entre os assuntos debatidos que o investidor deveria ficar de olho e podem pautar o mercado, estão:

Paranapanema (PMAM3), que estava entre “queridinhas” dos investidores na década passada, nesta sexta-feira (11) mostra um cenário não tão agradável. “É um ativo absolutamente especulativo”, avaliou o analista técnico e professor da B3, Edu Becker, durante participação na programação da BM&C News.

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“Aqui está tudo bem. Eu, assim como a maioria dos ucranianos que conheço aqui, estamos ainda confiantes na possibilidade de um acordo diplomático. Claro, a ameaça de uma invasão é real, mas não é o que acreditamos que de fato acontecerá”, afirmou a brasileira.