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• 2024-07-20 03:00:20

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Às 17h45, o principal índice da B3 registrava baixa de 0,14% aos 112.088 pontos.

O fechamento da transação, incluindo a emissão e o pagamento pelas novas ações preferenciais, está sujeito a condições, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

As taxas do mercado de juros futuros subiam nesta terça-feira, com operadores reagindo a uma ata do Copom considerada mais dura com a inflação e colocando mais fichas na possibilidade de altas de juros para além de março e numaSelicmais elevada ao final do ciclo de aperto, enquanto os bancos também ajustavam suas projeções.

Brasil: Produção e venda de veículos de janeiro (10h)

Segundo comunicado ao mercado, a companhia tem a intenção de utilizar os recursos líquidos captados para recomprar as 7,625% Senior Unsecured Guaranteed Notes, com vencimento em 2026, emitidas pela CSN Resources, além de fins corporativos diversos, incluindo gestão de passivos.

Hapvida (HAPV3)

“Em nossa avaliação, uma trajetória de alta mais agressiva das taxas no primeiro semestre de 2022 provavelmente seria acompanhada por uma maior probabilidade de cortes no fim do ano, quando o foco da política monetária estará nas previsões de inflação condicional vis-à-vis as metas de 2023 e 2024”, disse Ramos.

TRANSFORMAÇÃO CULTURAL

(Eleonora Paschoal)

O head de research destacou que candle de reversão no R$ 5,70 seria um sinal bem interessante para se pensar em comprar no papel, no entanto, Petrokas explicou que não é uma recomendação de compra.

Cielo (CIEL3)

Aqui no Brasil, o mercado fica de olho na ata do Copom, que será divulgada às 8h. documento poderá dar pistas de como o Banco Central irá seguir com o aperto monetário e quando irá encerrar o ciclo de alta.

Além disso, o grafista avaliou que Santander está com o preço descontado em relação a outros bancos e justificou que aconteceu em razão dos resultados ruins divulgados pela instituição financeira.

A elevação da temperatura nas vésperas do julgamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre a venda da rede móvel da Oi para a aliança formada entre TIM, Vivo e Claro reflete a complexidade e a importância da operação para o mundo das telecomunicações, bem como o lobby acirrado nos bastidores.

Para o analista da Macro Capital, Marcos Castilho, o pior momento da Oi (OIBR3), que foi a incerteza de ter a venda dos ativos concretizada e aprovada, já passou. “Entendo que o pior momento para a companhia já passou”.