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• 2024-07-25 05:34:32

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Banco Central em Brasília | Foto: REUTERS/Amanda PerobelliA taxa média de juros no Brasil teve aumento de 1 ponto percentual em agosto sobre julho, a 29,9% ao ano, apesar de a inadimplência ter ficado estável em 3%, mostraram dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central.

A operação conjunta teve início depois que a Leovac obteve a totalidade das ações da Evoltz Participações, proprietária de 51% da Norte Brasil.

Setores relacionados à energia como recursos básicos, metais não ferrosos e químico recuaram com força.

Investidores

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Naprimeiradevárias “turnês para escutar”emplanejamento, as autoridades norte-americanas também se reunirão com o presidente equatoriano Guillermo Lasso e com autoridades panamenhas, alémdeconversaremcom o setor privado, a sociedadecivil e “grupos tradicionalmente marginalizados”, segundo as autoridades.

O relator do projeto do IR, senador Angelo Coronel (PSD-BA), disse nesta sexta que pretende apresentar seu parecer entre o fim de outubro e novembro e reconheceu que, diante da proximidade do fim do ano, a votação da proposta pode ficar para 2022.

O número de agosto ficou acima da mediana, de US$ 1,075 bilhão, das estimativas doProjeções Broadcast, que tinha intervalo de déficit de US$ 223 milhões a superávit de US$ 3,30 bilhões. O BC projetava para o mês passado superávit de US$ 1,1 bilhão na conta corrente.

O estoque total do Tesouro Direto alcançou R$ 69,83 bilhões no fim de agosto, um aumento de 2,9% em relação ao mês anterior (R$ 67,89 bilhões) e aumento de 14% em relação a agosto do ano passado (R$ 61,24 bilhões).

PetróleoHoje, o petróleo Brent voltou a subir, chegando na casa de US$ 80,00 o barril. Ainda na madrugada, o valorchegou a US$ 78,00, o maior preço já registrado desde 2018.

No acumulado de janeiro a agosto, a expansão do estoque de crédito foi de 7,8% e, em 12 meses, de 15,9%.

Para afastar o risco de apagão em período de ano eleitoral, o governo vai concentrar a estratégia na expansão da energia termelétrica. Com isso, até o ano de 2025, a matriz de energia terá uma participação maior de fontes mais poluentes e o consumidor enfrentará custos mais altos, segundo informações do jornal O Globo.