Em participação ao BM&C News desta terça-feira (01), o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves comentou a situação política e econômica da Rússia, reforçando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está avançando com força contra a Ucrânia pois está perdendo economicamente.

“O quanto a União Europeia está disposta a ‘quebrar’ economicamente para deter as pretensões de Putin? É muito simples. Putin manda a Gazprom (multinacional de gás russa que vende para toda Europa) fechar a torneira. Se fizer isso, ele ‘quebra’ a Alemanha, o que levaria à ‘quebra’ da União Europeia e, consequentemente, dos EUA”, diz Pessoa.

O mercado global de pelotas é de cerca de 120 milhões de toneladas, sendo a Ucrânia responsável por 15% enquanto a Rússia por 10%, pontuou o vice-presidente executivo de Ferrosos da Vale, Marcello Spinelli.

“A TotalEnergies não fornecerá mais capital para novos projetos na Rússia”, diz a nota.

Do lado russo, o encontro é liderado pelo conselheiro do Kremlin, Vladimir Medinski. Já o ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, será responsável por representar o país. As conversas ocorrem em uma das residências do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, em Gomel, perto da fronteira com a Ucrânia.

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A reunião entre as delegações da Rússia e da Ucrânia ocorre depois de o presidente russo Vladimir Putin colocar as forças nucleares da Rússia em alerta máximo.

Confira a análise na íntegra:

Hoje pela manhã (no horário de Brasília), o Ministério da Defesa da Ucrânia informou que as forças russas entraram no distrito de Obolon, a menos de nove quilômetros do centro de Kiev, de acordo com o jornalThe New York Times.

Mariia é uma entre milhares de refugiados que tornam a guerra da Rússia com a Ucrânia o estopim do maior êxodo de refugiados desde os conflitos nos Bálcãs, no fim dos anos 1990. A última vez que um enfrentamento interno na Europa provocou tamanha onda de refugiados foi em 1999, no Kosovo, com a fuga de 1,5 milhão de pessoas. Um relatório do Pentágono indica que a invasão russa na Ucrânia poderia levar quase 5 milhões de pessoas a deixar o país: a maior crise humanitária no continente desde a 2.ª Guerra. Segundo a ONU, em apenas três dias de conflito, mais de 150 mil pessoas já deixaram a Ucrânia.

Além dele, o mercado aguarda os dados do Boletim Focus, que costuma sair toda segunda-feira mas, por conta do feriado, sairá hoje às 14h.

Castelar frisa que o padrão histórico observado em choques provocados por conflitos internacionais mostra que eles são críticos num primeiro momento e, gradativamente, há uma acomodação. A tendência é de que fundamentos econômicos prevaleçam.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) emitiu um alerta neste sábado, 26, sobre a segurança dos funcionários da usina nuclear de Chernobyl, ecoando a preocupação em Washington sobre as ações da Rússia na região ucraniana.

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