Dragon Warrior

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• 2024-09-04 08:06:42

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O dólar chegou a subir mais de 1% contra o real nesta segunda-feira, acompanhando movimento internacional de busca por segurança em meio a temores sobre o crescimento global e endividamento da gigante chinesa Evergrande, antes ainda das reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil.

Em seus comentários, o presidente boliviano, Luis Arce, defendeu um acordo global para reduzir as dívidas dos países pobres, enquanto o cubano Diaz-Canel defendeu o fim do embargo comercial dos EUA contra a ilha comunista.

A China tem tentado aumentar a influência global do iuan desde 2009 para reduzir a dependência do dólar dos EUA no comércio e em acordos de investimento e assim desafiar o papel do dólar como principal moeda de reserva do mundo.

Ibovespa cai com clima externo e interno pesado e incertoCBA aponta impacto de até R$180 mi no Ebitda do 2º semestre por crise hídrica

Ibovespa encerra dia em queda com Vale em forte baixaDiscussão sobre Auxílio Brasil deve se ‘afunilar’ em outubro, novembro, diz LiraEssa segunda-feira (20) está marcada com grandes recuos na bolsa. Os papéis da Marisa (AMAR3) também não fugiram disso, caindo 9,04% (R$ 5,23) e estão entre as maiores baixas da bolsa. Participantes do mercado não indicaram uma razão específica para o forte recuo, além do mau humor generalizado.

Às 9:16, o dólar recuava 0,02%, a 5,2646 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro ganhava 0,22%, a 5,277 reais.

Marcos Moore, sócio do Portal do Trader, fala de cenário para Log-In, diante de negociações atrativas com a MSC. Confira a análise:

Não por acaso, o dólar fechou nesta sexta no maior patamar desde o dia 8, quando os preços dos ativos reagiram violentamente à deterioração da perspectiva local, antes de algum ajuste na sessão seguinte com a divulgação de carta à nação pelo presidente Bolsonaro.

Produtores rurais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo deram início na semana passada ao plantio da safra de soja 2021/22. Até a quinta-feira, 0,1% da área brasileira com a oleaginosa estava plantada, puxada pelo Paraná e por Mato Grosso, informa a consultoria AgRural em boletim semanal. No Paraná, as máquinas já haviam começado a semear o grão na semana anterior.

Marcos Moore, sócio do Portal do Trader, faz avaliação para cenários das empresas Klabin e Suzano. Confira a análise:

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