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Vivo (VIVT3) prepara pagamento de R$ 150 milhões em JCPs e se destaca como forte opção para investidoresOs acionistas da Vivo (VIVT3), considerada uma grande favorita dos analistas, aguardam com expectativa o pagamento de R$ 150 milhões em Juros sobre o Capital Próprio (JCPs). O fato foi confirmado por meio de um comunicado enviado ao mercado na terça-feira (10). Vale lembrar que a data final para esse pagamento é o dia 30 de abril de 2024.

A Taurus, Empresa Estratégica de Defesa e renomada fabricante de armas do mundo, ressalta seu papel no desenvolvimento de materiais inovadores no setor. O nióbio, metal em abundância no Brasil, é uma das principais apostas da empresa na concepção de novas tecnologias.

*Rodrigo Rebecchi é Investidor desde 2011. Seu Mercado preferido são Ações dos EUA operando no médio prazo (Swing Trade). Tem como base da sua Estratégia as Análises Fundamental e Técnica em períodos maiores. Também acompanha o cenário Político e Econômico para as suas tomadas de decisões.

Como a inflação controlada impacta na economia e nos juros?Para especialistas ouvidos pelo g1, a inflação controlada demonstra um cenário positivo para a economia, especialmente no que diz respeito ao controle dos juros. A taxa básica de juros do país, a Selic, situa-se atualmente em 12,75% ao ano, após dois cortes de 0,50 ponto percentual aplicados pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Espera-se que novos cortes sejam implementados nos próximos meses.

O que são os juros futuros e como eles impactam no Ibovespa?Os juros futuros são uma taxa de juros esperada entre a data de negociação e a data de vencimento do contrato. André Fernandes, sócio e head e research da A7 Capital, analisou a pressão adicional nos preços de commodities como os combustíveis, que podem ser reajustados para cima, causando impactos na inflação. Fernandes ainda destacou a declaração de um membro do Banco Central, que revelou que a redução da Selic pode sair de -0,50% para -0,25%.

(12h50) – Fechamento de mercado – EuropaPrincipais índices na Europa encerram dia com ganhos robustos. Investidores foram às compras, com ambiente mais favorável ao risco, tanto na Ásia, embora os mercados chineses tenham fechado no vermelho, quanto nos EUA. A guerra entre Hamas e Israel segue no radar.

O Fed, neste cenário, provavelmente será excessivamente restritivo até o primeiro semestre do próximo ano, e após isso há perspectivas de redução gradual das taxas de juros. Com essas projeções, os rendimentos dos títulos de referência de 10 anos dos EUA subiram para 4,638% após dois dias consecutivos em queda.

Tais movimentações estão atreladas ao cenário de incertezas gerado pelos recentes ataques do grupo islâmico Hamas em Israel e pela eventual ampliação do conflito para outros países, como o Irã. Este cenário tem gerado preocupações em relação a possíveis sanções ou diminuição na produção de petróleo, o que vai ao encontro do aumento nos preços da commodity.

Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia permaneceu em 2,92%. Já para 2025, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – deve ficar em 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.

Ações de Petrobras e petroleiras menores disparamNo primeiro pregão da semana, a segunda-feira (9) foi marcada por um aumento relevante nas ações de petroleiras na bolsa. Este movimento positivo foi capaz de contrapor o enfraquecimento do Ibovespa, que tem sido influenciado por um novo cenário de conflito mundial. Apesar da Petrobras liderar essa escalada, as petroleiras júniores, como a Prio e PetroReconcavo, tiveram uma reação ainda mais expressiva.

Dependendo da situação, duas mensagens podem aparecer: “Você está elegível” se seus dados foram comprometidos ou “Você não está elegível” caso contrário. É importante destacar que o Sigilo confirmou que a ação foi parcialmente bem-sucedida em primeira instância e que a multa é de até R$ 15 mil para cada pessoa cujos dados foram vazados. Além disso, uma multa adicional de R$ 40 milhões foi imposta ao Fundo de Direito Difuso, que é supervisionado pelo Ministério Público Federal.

Ademais, a maior parcela da receita da Taurus é proveniente dos Estados Unidos, respondendo por 82,53% do total. Outros 12% desse montante estão relacionadas à vendas no mercado doméstico. Logo, ainda que haja um aumento da demanda por armas em Israel, o impacto na receita da empresa tende a ser mínimo.

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