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• Nkhiy0dco7
• 2024-07-05 21:14:23

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Na avaliação do professor, as ações de Azevedo & Travassos somente deverão reverter quadro de baixa após superar a resistência testada.

Veja a agenda do dia:

Confira a análise de Flávio Conde na íntegra:

Para o analista da Quantzed, Cesar Frade, a volatilidade do dólar deve acontecer em 2022, em razão das eleições, mas acredita que deve se intensificar apenas próximo das eleições de fato, no segundo semestre. “A volatilidade do câmbio vai ser extremamente pesada em 2022”.

Alguns analistas esperam que o núcleo da inflação ao consumidor ultrapasse 1,5% por volta de abril, conforme cortes de tarifas de celulares do ano passado perderem peso no cálculo e aumentos anteriores nos custos do petróleo encarecerem as contas de eletricidade.

Nesse sentido, em um horizonte a longo prazo, Abdouni afirmou que a Inversa trabalha com uma celulose média na casa entre US$ 600 e US$ 650 por tonelada, e um custo de produção na casa dos US$ 250 por tonelada.

As Bolsas mundiais operam mistas na manhã desta quarta-feira (19), repercutindo a preocupação sobre a inflação global e o tom mais duro vindo do Federal Reserve (Banco Central dos EUA), com a perspectiva de alta taxa de juros.

Ele considerou ainda que os aumentos da gasolina e do diesel têm servido apenas para “aumentar os lucros da Petrobras” e cobrou uma solução definitiva para os combustíveis por meio da reforma tributária. “A maioria dos Estados votou para manter a regra do congelamento somente até o fim de janeiro, considerando o fechamento do governo federal para o diálogo e os sucessivos aumentos dos combustíveis, sem preocupação com o impacto econômico e social”, completou.

Confira a análise na íntegra:

Na B3, às 17:02 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,13%, a 5,54 reais.

Confira a análise na íntegra:

O predomínio do mau humor na região asiática veio após as bolsas de Nova York sofrerem fortes perdas ontem, à medida que os rendimentos dos Treasuries atingiram máximas em dois anos com expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) terá de elevar seus juros básicos três ou mais vezes este ano para controlar a inflação doméstica, que continua persistentemente alta.

Confira a análise na íntegra: