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Gráfico de mercado. Foto: Reprodução, DivulgaçãoO principal índice da B3 firma alta com ajuda dos papéis da Petrobras que surfam a valorização do petróleo no mercado internacional e puxam a bolsa brasileira para o terreno positivo. Apesar do movimento altista, o risco institucional, com autoridades sob alerta de rumores de novos ataques terroristas em várias regiões do país, adiciona volatilidade aos negócios. Às 11h45 desta quarta-feira (11), o Ibovespa (IBOV) sobe 0,53%, cotado aos 111.403,36 pontos.
Na última quinta-feira (19), a CVM publicou um comunicado, informando que irá analisar as informações do pedido de tutela cautelar antecedente vis-à-vis as informações divulgadas, até então, a respeito das inconsistências contábeis divulgadas em 11 de janeiro. Além disso, vai analisar a decisão da companhia de protocolar pedido de recuperação judicial com créditos estimados em R$ 43 bilhões.
Auditores da PwC serão investigados no caso da Americanas (AMER3) por Conselho.
Gráfico Nelógica. Foto: Divulgação NelogicaNesta terça-feira (3), no segundo pregão do ano, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, fechou em queda.
Nesta quinta também foi divulgado os dados das construções de novas moradias, que caíram 1,4% em Dezembro, de acordo com o Departamento do Comércio.
Sendo assim, a Americanas assume o quarto lugar no ranking da maior recuperação judicial da história do país, de acordo com um levantamento feito pelo O Globo.
Confira o ranking das maiores recuperações judiciais da história do Brasil.
“Podemos dizer que ao comprar um título do Tesouro Direto, o investidor está emprestando dinheiro ao governo. Por isso, o risco dessa operação é muito baixo”, explica Rafael Macedo, líder e assessor de investimentos da Blue3.
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Nesse contexto, durante a posse, Lula contou uma história sobre a caneta que escolheu para assinar a posse. A caneta teria sido um presente de um cidadão piauiense, em 1989, que havia pedido para que ele a usasse em sua possível posse naquele ano.
Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta sexta (20), a sócia e analista da GTI, Paola Mello, participou da programação da BM&C News em que avaliou a situação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Ambev (ABEV3), companhia que não tinha nada a ver com a história, mas acabou se envolvendo com a situação. Isso porque, desde que a crise na Americanas começou, as ações da Ambev caíram 7,6% entre o dia 11 e a segunda-feira (16), pregão em que os papéis desvalorizaram 4,9%.
“Pode evoluir para um evento mais extremo como uma falência”, finalizou Paola.
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