Six Gacha
“2021 tivemos um ciclo de alta de Magalu e agora ela está dentro de um ciclo de queda”, disse durante participação na programação da BM&C News e reforçou “Magazine Luiza já está em tendência de baixa”.
Como se previa, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA acelerou mais e chegou a 7% em dezembro, atingindo o maior patamar desde 1982. O resultado consolidou expectativas de que o Fed se prepara para anunciar seu primeiro aumento de juros já na reunião de política monetária de março.
Segundo o IBGE, todos os grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta no último mês do ano. A maior variação veio de Vestuário (2,06%), que acelerou em relação a novembro (0,95%). Na sequência, vieram Artigos de Residência (1,37%) e Alimentação e bebidas (0,84%), que contribuiu com o maior impacto no índice do mês (0,17 p.p.).
“Os clientes totalizaram 16,3 milhões, 1% acima de nossas estimativas, atingindo a meta da administração estabelecida no ano passado, com um sólido saldo médio de R$ 1,26 mil por cliente. O principal destaque positivo foi novamente a originação de crédito, que atingiu outro recorde de R$ 6,1 bilhões (+11% t/t; +69% a/a)”, diz o relatório do BTG.
De acordo com o IBGE, apesar da alta mensal, cinco das oito atividades tiveram taxas negativas: móveis e eletrodomésticos (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1,9%), combustíveis e lubrificantes (-1,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (-1,4%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,1%).
Ainda de acordo com Cavaca, o dólar estava mais desvalorizado do que deveria e enxerga a curva do dólar como um movimento de reequilíbrio.
Ao analisar a projeção, em que o Brasil pode ser um dos países ou o país que terá a maior taxa real de juros do mundo, o analista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, pontuou que é positivo para todo brasileiro que o Banco Central consiga atingir a meta de inflação e reduzir a taxa de juros. “Ninguém está torcendo para o Banco Central errar”.
Confira os destaques desta quinta-feira:Alterações nos juros nos EUA focam questões de demanda, diz diretora do FedDiretora do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Lael Brainard pontuou nesta quinta-feira, 13, que as alterações na taxa básica de juros pelo banco central dos Estados Unidos focam em lidar com questões no lado da demanda, não da oferta. “Temos uma ferramenta poderosa e a usaremos para abaixar a inflação ao longo do tempo”, disse, em depoimento no Comitê Bancário do Senado do país.
Na visão de Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, e do consenso de mercado, as projeções estão mais próximas da margem de R$6. “Na hora que o Banco Central aumentar o dólar, ele vai buscar o fortalecimento em relação a todas moedas e aqui, provavelmente, a gente volta a se desvalorizar”, avaliou.
Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.
Em entrevista ao BM&C News, o analista exemplificou o que está acontecendo com a bolsa brasileira, utilizando de exemplo a Magazine Luiza (MGLU3). “Talvez os investidores iriam se acostumar com o preço mais baixo, e não dariam tanta atenção, ainda assim ficariam felizes”.
Six Gacha bet midas
KWYTwjqktG