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• 2024-07-11 11:17:44

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Em Nova York, os índices S&P 500 e Nasdaq voltaram a fechar em pontuações máximas históricas, sinal de maior apetite por risco do investidor.

Nos EUA, as bolsas fecharam de forma estável, com leve quedas. O S&P 500 indicou -0,14% (4.522,57), o Nasdaq registrou -0,04% (15.259,24), enquanto o Dow Jones ficou em -0,12% (35.359,08).

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Em meio à grave crise hídrica enfrentada pelo Brasil, o comitê também aprovou o despacho de novas usinas termelétricas, o que tem elevado os custos de geração no país –em setembro, as contas de luz terão mais uma vez bandeira tarifária vermelha patamar 2.

Os preços da energia elétrica e dos combustíveis ficam no radar dos investidores também, já que Aneel informou na última sexta-feira que a conta de luz dos brasileiros permanecerá no mês de setembro com a bandeira tarifária vermelha patamar 2, e já é possível ver valores superiores a R$ 7 na gasolina em diferentes regiões do Brasil. Esses dois podem influenciar de forma considerável a inflação.

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Operadores de câmbio também vão acompanhar a cena doméstica, que reserva na quarta-feira dados do PIB do segundo trimestre, enquanto na semana prosseguem os debates em torno do imbróglio dos precatórios e da reforma do IR.

Confira os destaques da bolsa nesta segunda:

Entre as capitais, o valor médio do combustível foi de R$ 6,111.

As blue chips (ações mais negociadas da bolsa) tiveram baixas consideráveis e impulsionaram a bolsa brasileira também. Petrobras (PETR4: -0,67% – R$ 28,30), Vale (VALE3: -0,64% – R$ 100,05), Itaú Unibanco (ITUB4: -0,72 – R$ 30,54) e Bradesco (BBDC4: -1,07% – R$ 23,02) tiveram quedas.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse à Reuters na véspera que o governo federal pretendia definir em até dois dias o valor dos descontos que serão dados a consumidores residenciais e estabelecimentos comerciais e industriais de menor porte que reduzirem voluntariamente o consumo de energia –em cronograma alinhado à nova reunião da Creg.

Segundo a EPE, todos os dez segmentos mais eletrointensivos da indústria aumentaram o consumo em julho. Metalurgia liderou, com alta de 11,7%, impulsionada por siderurgia e alumínio primário principalmente no Sudeste e no Norte – o segmento demandou mais 388 GWh de carga no mês passado.