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• 2024-08-08 09:48:38

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IRB Brasil. Foto: DivulgaçãoO IRB Brasil (IRBR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 298,7 milhões no terceiro trimestre de 2022, conforme anunciou a empresa após o fechamento do mercado da última quinta-feira (10). Esse resultado indica uma alta de 91,8% frente as perdas de R$ 155,8 milhões registradas no mesmo período de 2021.

Ele acredita ainda que o aviso do mercado vai servir para que tais políticas sejam repensadas. Tendo assim, uma oportunidade de investimento.

Uma conferência que acontece em Lisboa, o Web Summit 2022, que considera o período entre 1 de junho de 2021 a 30 de maio de 2022 divulgou os detalhes dos valores e aumento das empresas de tecnologia.

As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias da instituição financeira também tiveram uma redução nos últimos três meses, chegando a R$ 4,734 bilhões. Isso equivale a um valor 3,0% menor que no trimestre passado.

A alta de 0,9% do volume de serviços de agosto para setembro de 2022 foi acompanhada por três das cinco atividades investigadas. Os destaques foram para informação e comunicação (2,0%), que registrou o terceiro resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 4,1%. As demais expansões vieram dos serviços prestados às famílias (1,0%) e dos profissionais, administrativos e complementares (0,2%).

Às 12h50, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,94%, cotado a 116.428 pontos.

O Ibovespa começou as negociações com certa volatilidade nesta terça-feira (1), mas ganhou ritmo e se mantém em alta, com investidores reagindo aos indicadores econômicos divulgados pela manhã.

Na bolsa japonesa, ações de energia estiveram sob pressão, após na terça-feira o petróleo ter recuado.

Magazine Luiza (MGLU3)▪️ Prejuízo Líquido: R$ 166,8 milhões🔻(revertendo lucro de R$ 143,5 milhões no 3TRI21)▪️ EBITDA: R$ 496,1 milhões🔺(+268% vs. 3T21)

Nesta manhã, a FGV também divulgou o Índice de Preços ao Consumidor-Semanal (IPC-S) da primeira quadrissemana de novembro de 2022 e mostrou que subiu 0,71% e acumulou alta de 4,66% nos últimos 12 meses.

O volume recorde deverá ser puxado pela maior produção prevista para a soja (19,1%), milho 1ª safra (16,8%), algodão herbáceo em caroço (2%), sorgo (5,7%) e para o feijão 1ª safra (4,9%). A soja e o milho 1ª safra também devem ter aumento na área colhida, de 1,2% e 0,9%, respectivamente.