thalita zampirolli

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• 2024-09-12 17:43:16

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O dólar à vista terminou o pregão com ganho de 0,24%, a R$ 5,23. A cotação oscilou entre R$ 5,25 (+0,47%) e R$ 5,17 (-1,01%).

Confira os destaques desta quinta-feira:

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“Aqui está tudo bem. Eu, assim como a maioria dos ucranianos que conheço aqui, estamos ainda confiantes na possibilidade de um acordo diplomático. Claro, a ameaça de uma invasão é real, mas não é o que acreditamos que de fato acontecerá”, afirmou a brasileira.

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Campos Neto afirmou ainda que há um movimento global de elevação de preços, ponderando que a inflação no Brasil não foi causada apenas por fatores externos.

À tarde, a atenção se volta aos dados de fluxo cambial estrangeiro.

No entanto, o analista afirmou que o gráfico de 15 minutos apresenta um movimento assustador do ativo. “Quem tem posição, fica perdido”. Ainda recomendou ao investidor que não deseja fortes emoções evite operar papéis na casa de R$1.

Entre os diagnósticos convergentes, estão o apoio à ampliação de programas de distribuição de renda e de infraestrutura e a defesa da agenda ambiental como tema prioritário em eventual programa de governo. Os economistas ainda se alinham na busca por uma reforma tributária que amplie cobranças sobre os mais ricos e nas críticas ao atual modelo de privatizações.

No atual patamar de fechamento, o dólar está à beira de romper um importante suporte técnico na casa de R$ 5,22, movimento que, se confirmado de forma vigorosa, pode levar a moeda a níveis ainda mais baixos.

Confira a análise completa no vídeo abaixo:

A Agência acrescentou que um resultado bem-sucedido das negociações internacionais com o Irã poderia suspender as sanções dos EUA às exportações do país e aliviar o aperto no fornecimento, trazendo gradualmente 1,3 milhão de bpd de petróleo iraniano de volta ao mercado.

O executivo não descarta, no entanto, passos mais ambiciosos no futuro, com a empresa chegando a São Paulo, mercado dominado pelos atacarejos Assaí e Atacadão. “Acredito que daríamos um xeque-mate. Quem sabe daqui alguns anos olharemos outras fronteiras. Vemos barreira zero para a entrada, mas primeiro queremos fortalecer onde já estamos”, afirma. Uma das estratégias para a entrada em outras regiões poderia ser usar uma das marcas que não o atacarejo, e em cidades do interior.