Houve uma mudança no humor do mercado neste mês. Isso se deve a fatores internos ou o cenário global também dificulta?

A presença do Paulo Guedes no Ministério da Economia, que até pouco tempo atrás parecia uma salvaguarda em relação a uma aventura fiscal, já não dá mais essa confiança. Parece que o apego dele ao cargo é bem maior do que se imaginava e ele não teria grande restrição ou mesmo firmeza para resistir – como aliás não tem resistido – aos impulsos populistas do presidente. As atitudes do presidente, aliás, não são novidade nenhuma, porque ele está mostrando o que sempre foi. Só quem acreditou nele foi o ministro quando aceitou entrar nessa aventura.

Confira a entrevista na íntegra:

Ex-integrantes de equipes econômicas defendem retirar precatórios do tetoIndústria projeta perda de US$ 1,2 bi sem desoneração

“No final das contas, a gente tem que crescer com investimento, tem que crescer no mundo privado, e para crescer no mundo privado precisa de credibilidade, e para credibilidade a gente precisa comunicar o que nós estamos fazendo de forma eficiente.”

Dados divulgados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) do IBGE indicam que a produção física do setor recuou 2,5% no segundo trimestre deste ano. O destaque positivo foi o segmento das indústrias extrativas, que cresceu 4,8%, estimulado pela alta nos preços internacionais de commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado exterior) e pelo crescimento das importações mundiais. Em contrapartida, a indústria de transformação recuou 3,8%, devido à escassez de matéria-prima e ao aumento de custos.

– VALE ON cedia 0,2%, após uma semana de recuperação, em pregão sem um sinal único para o setor de mineração e siderurgia no Ibovespa, com USIMINAS PNA em alta de 0,8%.

Os fornecedores de petróleo fecharam nesta sexta-feira 59% da produção do Golfo do México enquanto a nona tempestade da temporada se dirigia para os principais campos marítimos de petróleo dos EUA, de acordo com o Escritório de Segurança e Fiscalização Ambiental (BSEE, na sigla em inglês).

As empresas de petróleo cortaram no sábado (28) quase 91% da produção de petróleo bruto do Golfo do México, cerca de 1,65 milhão de barris. A medida foi tomada por questões de segurança por causa do furacão Ida, que estava indo em direção aos principais campos de petróleo offshore dos EUA, de acordo com o Bureau of Safety and Environmental Enforcement.

A maior produtora de petróleo do Golfo do México, a Shell Plc, disse que suspendeu a sua produção em sete plataformas marítimas, e a BP Plc interrompeu o trabalho em quatro plataformas. Ambas continuam retirando seus trabalhadores, afirmaram as empresas.

Leia também:

“A iniciativa da ANP tem por objetivo permitir que a Agência monitore, de forma mais dinâmica, o abastecimento de combustíveis, por meio do acompanhamento diário dos estoques e de informações relacionadas à oferta, demanda e fluxos logísticos, utilizando ferramenta de business intelligence como solução tecnológica de análise de dados”, diz a ANP em nota.

Ex-integrantes de equipes econômicas defendem retirar precatórios do tetoIndústria projeta perda de US$ 1,2 bi sem desoneraçãoO grupo de medicina diagnóstica Fleury afirmou nesta segunda-feira que iniciou estudos preliminares para avaliar uma potencial transação envolvendo a empresa de diagnósticos médicos Alliar.

vagas de emprego hospital alemao oswaldo cruz

3luZbpGhH5

Deixe o seu comentário