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• 2024-09-20 23:45:49

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Foto: FreepikO Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira (9), com os agentes de olho na a dificuldade na retomada da economia chinesa que pesa novamente após dados da inflação por lá mostrarem recuo de 0,3% em julho na comparação anual, o primeiro em mais de dois anos. O fechamento do pregão de hoje marca a sétima vez consecutiva que o principal índice da B3 fecha no vermelho.

No cenário político, um conflito inesperado entre o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aumenta a pressão no governo Lula para promover a reforma ministerial prometida e avançar com a pauta econômica no Congresso.

A projeção para o IPCA de 2023 foi de 4,84% para 4,90%. Há quatro semanas, a expectativa estava também em 4,90%. Além disso, os economistas também revisaram o dólar, com a moeda finalizando o ano em R$ 4,95, de R$ 4,93 no levantamento anterior.

O indicador de inflação aumentou as apostas para 90% de uma pausa no aperto monetário na próxima reunião do Federal Reserve. Com isso, os índices futuros dos EUA operam dentro da estabilidade nesta sexta-feira (11). A agenda ainda conta com números da confiança do consumidor de Michigan.

ÁsiaO mercado acionário asiático fechou em queda nesta quarta em meio a preocupações com dados desanimadores sobre a China, bem como sobre o futuro da economia dos Estados Unidos. Além disso, a ausência de estímulo significativo de Pequim continuou a pesar no sentimento do investidor.

Nesta quinta-feira (24), a Shein, varejista asiática, anunciou a compra de um terço do grupo Sparc, dono de marcas como a Forever 21, Nautica e Rebook.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 118.065,14 (-0,24%)S&P 500: 4.464,73 (-0,09%)Nasdaq: 13.644,85 (-0,56%)Dow Jones: 35.281,40 (+0,30%)Dólar: R$ 4,90 (+0,45%)Euro: R$ 5,36 (+0,14%)Os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta terça-feira (15), com os investidores repercutindo os dados e a decisão de política monetária na China. Além disso, o mercado fica à espera dos dados de vendas no varejo de julho e do índice de confiança das construtoras de agosto.

Contrariamente a este espírito, temos observado, paulatinamente, por parte do governo norte-americano – seguido por alguns aliados – a construção de um muro contra a China. Este muro tem sido feito à base de uma política intensa de críticas constantes ao país asiático, imposição de sanções comerciais e a construção de uma barreira militar na chamada estratégia indo-pacífica. Para tanto, tem tentado arrastar consigo países numa repetição de receitas da época da guerra fria. Temos ouvido mantras como “eixo do mal”, “autoritarismo”, “ditadura sanguinária” e por aí vai. O receituário é o mesmo. E a imprensa tem assumido o papel de propagação de inverdades. É só pensar no seguinte dado: nos últimos 3 anos, quando foi que você leu alguma notícia positiva sobre a China?

O indicador de inflação aumentou as apostas para 90% de uma pausa no aperto monetário na próxima reunião do Federal Reserve. Com isso, os índices futuros dos EUA operam dentro da estabilidade nesta sexta-feira (11). A agenda ainda conta com números da confiança do consumidor de Michigan.

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Além disso, o BC divulgou o Boletim Focus e mostrou uma revisão para cima do crescimento da economia brasileira e do câmbio em 2023. Além disso, o mercado cortou a expectativa da inflação em 2024. A projeção para o PIB deste ano foi de 2,26% para 2,29%. Há quatro semanas, a expectativa estava em 2,24%. A estimativa para o dólar em 2023 subiu para R$ 4,93, de R$ 4,90 no levantamento anterior.

Os dados da economia norte-americana serão divulgados na próxima quarta-feira (30), com o consenso do mercado apontando para um avanço de 2,4% no segundo trimestre de 2023 em relação ao trimestre anterior.