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• 2024-09-06 20:53:25

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O dólar voltou a subir nesta terça-feira, ganhando força ao longo da tarde após uma manhã de queda, conforme a pressão externa se sobressaiu por receios sobre a velocidade do aperto monetário nos Estados Unidos.

O Japão, por sua vez, segue apostando em agressivas medidas de estímulo monetário. No começo da madrugada, o BoJ manteve sua política inalterada e revisou levemente para cima suas projeções de inflação para os próximos anos fiscais. Já o presidente do BC japonês, Haruhiko Kuroda, disse em coletiva de imprensa que a instituição não elevará juros antes que a inflação doméstica atinja sua meta de 2% “de maneira estável”.

Com o prazo para sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro perto do fim, categorias de servidores públicos federais promovem nesta terça-feira manifestações nas ruas de Brasília e a paralisação de atividades em movimento para pressionar o governo a liberar reajustes salariais.

A moeda norte-americana até chegou a cair mais cedo – operou em baixa de 0,32% na mínima, a 5,49 reais. As vendas predominaram logo no começo do pregão, quando o mercado reagiu positivamente a dados melhores que o esperado sobre o IBC-Br de novembro. Mas a liquidez menor e um tom ligeiramente mais forte do dólar no exterior terminaram por puxar a moeda para cima posteriormente e até o fechamento.

Na China continental, o Xangai Composto teve modesta baixa de 0,33%, a 3.558,18 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto se desvalorizou 0,92%, a 2.442,12 pontos.

Veja quanto* o vencedor do BBB22 teria em 12 meses:

“A relação risco e retorno não está nada agradável. O risco da operação está infinitamente maior do que o retorno, então eu esperaria ela efetivamente fazer a reversão e conseguir romper a média de 200. A partir daí eu declararia pivô de alta”, disse.

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Os dados de vendas no varejo dos Estados Unidos, foram divulgados nesta sexta-feira (14), apresentando uma queda de 1,9%, em comparação mensal, em meio à explosão de casos da variante Ômicron.

O lucro do banco subiu para 6,77 bilhões de dólares, ou 0,82 dólar por ação, ante 5,21 bilhões, ou 0,59 dólar por papel, no mesmo período do ano anterior.

O acordo faz parte do plano da Tesla de aumentar sua capacidade de fabricar suas próprias baterias para reduzir sua dependência da China, que domina os mercados globais de grafite, disse Simon Moores, do provedor de dados e inteligência de materiais de baterias do Reino Unido, Benchmark Mineral Intelligence. .

BRF (BRFS3)

Confira os destaques desta terça-feira: