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• 2024-08-24 13:54:40

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Nos EUA, os índices futuros operam no vermelho. O S&P500 cai 0,65%, o Nasdaq perde 1,22% enquanto o Dow Jones recua 0,46%.

Marfrig (MRFG3) teve desvalorização de 4,57%. Americanas (AMER3) teve queda de 6,61%, após suspender parte dos servidores de sua plataforma de comércio eletrônico depois de identificar riscos de “acesso não autorizado” no fim de semana.

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 21, com investidores atentos à situação da Ucrânia e após a China deixar suas principais taxas de juros inalteradas.

Assista a entrevista na íntegra (o trecho citado vai de 7’02” Até 8’34)

Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,39%, a 7.484,33 pontos.

No cenário doméstico, a agenda econômica é mais tranquila. A atenção se volta aos resultados trimestrais, com Cosan (CSAN3), Cosan Logística (RLOG3) e Hypera (HYPE3) divulgando seus balanços.

Neoenergia (NEOE3)

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse em entrevista à BBC publicada neste domingo que evidências sugerem que a Rússia está planejando “a maior guerra na Europa desde 1945”. “Todos os sinais são de que o plano já começou em alguns sentidos”. Segundo Johnson, as evidências apontam que um ataque é iminente.

“O processo tende a ser não tão forte como alguns acham que precisa ser. Eles estão tomando muito cuidado e utilizando os instrumentos de comunicação da maneira correta”, explica o especialista.

“Temos visto desinformação enviada ao público russo, de que a Ucrânia quer lançar ataque em Donbass. Não há evidência disso”, destacou.

Anteriormente, a Marfrig havia indicado que não pretendia, com a compra de ações, influenciar na administração da BRF, também grande produtora de carne suína e alimentos processados.

“Agradecemos qualquer ajuda, mas todos devem entender que não são contribuições de caridade que a Ucrânia pede. É sua contribuição para a segurança da Europa e do mundo, onde a Ucrânia tem sido o escudo por oito anos”, acrescentou, referindo-se à eclosão do conflito com os separatistas pró-russos no leste do país e a anexação da Península da Crimeia pela Rússia em 2014.