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Confira a análise na íntegra:
Durante participação na programação da BM&C News, o professor de administração financeira e mercado de capitais, Samir Bazzi, avaliou que a Petrobras terá de aumentar os preços nas distribuidoras e vai impactar diretamente o consumidor-final.
Ainda entre os destaques positivos, Dexco (DXCO3) sobe 2,65% e Braskem (BRKM5) avança 2,57%.
Juntos, os fornecedores do setor privado provocariam um déficit dramático se saíssem do mercado devido aos descontos extremos da Petrobras, criando um sério revés para Brasília.
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Desde então, os preços da commodity no mercado internacional estão disparando. Nesta quinta-feira (10), por volta das 11h57, os contratos futuros do petróleo Brent para maio estão subindo 3,06%, a US$ 114,50. Já o WTI para abril opera em alta de 2,17%, a US$ 111,03.
Conforme oBroadcast Políticopublicou mais cedo, o Senado cobrou do governo uma reedição do decreto que reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 25% como condição para votar o projeto que muda a cobrança do ICMS sobre os combustíveis, proposta defendida pela equipe econômica.
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Nenhuma dessas medidas, porém, poderá ser adotada de imediato. Os Estados também travam uma guerra com o governo federal para impedir que as mudanças na forma de cobrança do ICMS incidente sobre os combustíveis entrem em vigor.
Na Ásia, o cenário foi diferente. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa, em meio às incertezas do conflito e temores com a persistência da alta inflação.
“O preço do trigo aumentou e a gasolina para trazer o trigo também aumentou”, explicou.
A empresa afirmou ainda que o preço médio de venda do GLP (gás de cozinha) para as distribuidoras passará de 3,86 reais para 4,48 reais por kg.
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