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• 2024-07-09 20:53:17

Com Reuters e Estadão Conteúdo

“Além disso, a incorporação da Mosaico deve trazer uma plataforma para continuar ajudando o Pan a atrair novos clientes, embora possa diluir o lucro por ação do banco no curto prazo”, disseram os analistas.

Confira os destaques desta quinta-feira:

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira (26), em alta, enquanto as bolsas norte-americanas viraram para o negativo, em meio à fala do presidente do Federal Reserve.

De acordo com eles, o Banco Pan segue bem posicionado para acelerar sua base de clientes e monetizar sua base no médio prazo em uma combinação de produtos de crédito e serviços como seguros, cartão de crédito, adquirência, etc.

Confira a análise na íntegra:

As ações do Banco Pan (BPAN4) tiveram seu preço-alvo cortado de R$ 28 para R$ 16,50 pelos analistas da Safra Corretora, mas a recomendação permanece de compra. Mesmo com o corte do preço-alvo, a estimativa de valorização (upside) ainda é de 62% em relação ao fechamento da última quarta-feira (26).

“Dependendo da recepção às ofertas subsequentes, o sentimento dos investidores pode melhorar e potencialmente permitir alguns IPOs,” disse Eduardo Miras, chefe da área de banco de investimento do Citi.

“A nossa economia se manteve forte e muito resiliente, principalmente durante toda a pandemia que ainda continua acontecendo”, ressaltou Powell.

O petróleo subiu nesta quarta-feira, chegando a 90 dólares o barril pela primeira vez em sete anos, apoiado em uma oferta apertada e crescentes tensões políticas entre Rússia e Ucrânia somadas a preocupações sobre mais interrupções em um mercado já apertado.

Isso é a continuação desse absurdo de levar o investimento para perto de zero. Pelos segmentos que ganham, a maior parte está ligada a razões de cunho puramente político e eleitoral. Em ano de eleição é muito difícil um governo que depende desse tipo de apoio deixar de destinar dinheiro para isso. O que me preocupa é o aperto ainda maior que está ocorrendo no investimento em infraestrutura, um item desprotegido da pauta, que não tem vinculação de receita e é mais fácil cortar. Esse é o maior absurdo da história.