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Os documentos secretos mostram negociações offshore ligadas a líderes mundiais, como o rei da Jordânia, dos presidentes da Ucrânia, Quênia e Equador, do primeiro-ministro da República Tcheca e do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.
JPMorgan compartilha patentes para incentivar tecnologia de baixo carbonoUE: crise energética evidencia necessidade de investir em energias renováveisO Méliuz (CASH3) anunciou uma parceria com a Captalys para ofertar um produto de crédito para os usuários que irão possuir o novo cartão Mélliuz, que deve ser lançado em 2022, de acordo com o documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (7).
Em relatório, o banco francês Société Générale disse estar com alocação “abaixo da média do mercado” em América Latina, com visão “pessimista” para México e, “especialmente”, Brasil.
Às 12h55, o Ibovespa subia 3,09%, a 114.000 pontos.
A Volkswagen Financial Services anunciou nesta sexta-feira a formação de uma joint-venture com a LM Frotas, uma das maiores companhias especializadas em terceirização de frotas corporativas do país, ingressando num mercado até agora dominado por grupos independentes das montadoras de veículos.
O departamento fez o comentário entre questionamentos sobre se o governo do presidente Joe Biden está considerando explorar suas Reservas Estratégicas de Petróleo (SPR, na sigla em inglês) ou buscar a proibição de exportações de petróleo para reduzir o custo da commodity.
Raffaele AmatoO mafioso italiano Raffaele Amato, conhecido como “Lell, o Gordo”, também aparece nos documentos secretos de ativos offshore com uma empresa de fachada registrada no Reino Unido que Amato usou para comprar terras na Espanha.
“Chegamos a um acordo para ampliar o teto da dívida até o início de dezembro e esperamos que isso seja feito já hoje”, disse Schumer.
Neste domingo (9), diretamente do Congresso Federal, o analista político Erich Decat traz os três principais acontecimentos de Brasília no âmbito da política e da economia no Bullets da Semana. Neste episódio, Decat conversa novamente com Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos.
O Banco Central prevê alívio no mercado de câmbio no ano que vem após o fim da demanda por dólares em função da desmontagem de overhedge pelos bancos e finalização do processo de redução de endividamento externo das empresas, mas está pronto para atuar caso entenda ser necessário, afirmou nesta quinta-feira o diretor de Política Monetária da autarquia, Bruno Serra.
De acordo com a companhia, esses ajustes “são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras”.
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