projeto relo

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• 2024-09-03 08:29:23

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A Arene, plataforma de software automotivo da Toyota, vai competir com sistemas rivais como os da Volkswagen e da Daimler. A Volkswagen trabalha em seu “VW.OS” e a Daimler planeja lançar um sistema operacional da Mercedes-Benz em seus carros até 2024.

Na avaliação, o analista também destacou que está sendo levado em um ritmo onde o preço mantenha-se em um patamar interessante para os produtores – por volta de R$70 e R$80 – de modo a não gerar choque na oferta, como aconteceu em 2020.

A montadora japonesa está avaliando um modelo de licenciamento para tornar a Arene disponível para outras montadoras de veículos e companhias que trabalham com carros elétricos e autônomos, segundo o Nikkei.

“O documento é praticamente draconiano, cheio de responsabilidades para o trabalhador e sem garantias por parte da empresa e sem negociação com as autoridades sindicais, o que contraria o acordo coletivo que prevê quando tem alteração de normas tem que ter negociação prévia com a autoridade sindical”, explicou aoBroadcasto advogado Diego Bochnie, sócio da Advocacia Garcez.

Para Dan Ives, analista da consultoria americana Wedbush, a marca prova o bom desempenho da empresa em divisões diferentes. “O elemento fundamental para a avaliação da Apple continua sendo o negócio de serviços, que acreditamos valer US$ 1,5 trilhão, juntamente com o ecossistema de hardware, que está em seu ciclo de produto mais forte em mais de uma década, com o impulso do iPhone 13”, disse Ives, em nota para investidores no fim de 2021.

A Toyota planeja instalar seu próprio sistema em seus veículos até 2025 e a montadora tem planos de torná-lo disponível para marcas afiliadas como Subaru no futuro, publicou o Nikkei.

Ocorre, nesta manhã, a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) para definir sobre a tendência de produção de petróleo para os próximos meses. É provável que o cartel decida manter em 400 mil bpd para o próximo mês.

Confira a participação do analista da Toro:

O Ibovespa terminou o primeiro pregão de 2022 em queda de 0,86%, cotado a 103.921,59 pontos, seguindo na contramão das bolsas norte-americanas que fecharam em alta. O cenário das operações desta segunda (03) foi de cautela com o risco fiscal e de pressão com as expectativas de alta dos juros futuros e do dólar. Além disso, o avanço da variante Ômicron e a inflação global permanecem no radar dos investidores que enfrentaram um dia de liquidez ainda reduzida.

Em seu primeiro pregão de 2022, após feriado ontem, o índice japonês Nikkei subiu 1,77% em Tóquio, a 29.301,79 pontos, também ajudado pelo enfraquecimento do iene, que durante a madrugada atingiu o menor nível em cinco meses em relação ao dólar.

“Eu já não estou acreditando muito que haja, a partir do meio do ano, uma redução da Selic. Sem dúvida nenhuma, esse cenário leva a um PIB mais contraído ainda. Eu entendo que é um remédio amargo”, explica ele.

André Sampaio, analista de Utilites do Santander, lembra que as companhias já têm contratos vigentes de partes relacionadas que totalizam cerca 130 milhões de reais por ano.

Em relação à taxa Selic, 72,2% dos bancos entenderam como adequado o aumento de 1,5 ponto percentual feito na última reunião do Copom. Conforme mostrou a ata do comitê, o Banco Central pretende colocar uma alta semelhante no próximo encontro.

Na operação, anunciada em 2 de dezembro, a companhia compradora desembolsou R$ 100,7 milhões por meio da sua subsidiária direta Energisa Transmissão de Energia. “A aquisição está alinhada com a estratégia da Energisa de trazer sinergias operacionais para a base de ativos do grupo”, destacou a empresa no fato relevante divulgado na época.

Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 1,23%, a 5.637,91 pontos.

Também entra no radar o novo valor do salário mínimo, que começou a valer ontem, no valor deR$ 1.212, R$ 112 a mais do que o ano passado.