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Outro ponto de grande atenção será a Super Quarta, que terá o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que poderá dar dicas de quando ocorrerá a retirada de estímulos monetários, além da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), ocorrendo na terça e na quarta-feira (22). A expectativa é que a taxa básica da juros, a Selic, sofra um aumento de um ponto percentual, o que elevaria de 5,25 para 6,25%.
A projeção consolida uma tendência de queda nas reservas, uma vez que o volume registrado no ciclo 2020/21 já havia passado por uma redução na ordem de 33%, conforme dados da associação de exportadores da bebida.
“Agora realmente temos um pouco de presença no mercado de dívida. E pensamos que qualquer coisa que fizermos no futuro inorganicamente terá um grande componente de dívida envolvido nisso”, disse Fowles à Reuters.
O Ibovespa opera em queda, nesta sexta-feira (17), pressionado pelo cenário político ainda complicado, mas também pelo ambiente externo desfavorável. Destaque para Vale (VALE3) que registra queda de 2,43% mesmo após o anúncio de dividendos
Confiança do consumidor dos EUA se estabiliza em setembro, mostra Universidade de Michigan
Se o emprego continuar melhorando e a inflação ficar acima da meta, as condições de redução do estímulo também podem ser vistas como as mesmas para o aumento dos juros.
Entre os motivos da baixa de hoje, estão; preço do petróleo e do minério de ferro caindo, pressionando as ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) para baixo; o decreto do presidente Jair Bolsonaro sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); as votações de pautas econômicas importantes em Brasília, como a PEC dos precatórios; e o exterior cauteloso com a reunião do Federal Reserve na próxima semana.
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OOperador Nacional do Sistema Elétrico(ONS) elevou nesta sexta-feira sua projeção de carga de energia no país em setembro para um crescimento de 1,5%, ante alta de apenas 0,4% na previsão anterior.
O dólar comercial registra alta de 0,50%, cotado a R$ 5,291.
Na semana, o dólar avançou 0,37%, evitando uma correção mesmo depois de ter saltado 1,62% na semana anterior –quando o mercado sentiu o baque da escalada da crise político-institucional após o 7 de Setembro.
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