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• 2024-07-26 17:52:27

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As sanções ocidentais não farão a Rússia mudar de ideia sobre a Ucrânia, disse nesta terça-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

— Mateus Nogueira  (@mateusn_br) February 24, 2022Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

A Vibra Comercializadora passará a ser uma subsidiária integral da Comerc.

A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.

Confira a análise na íntegra:

Em meio ao início das primeiras negociações no leste europeu, o cônsul-honorário ucraniano em São Paulo, Jorge Rybka, afirmou nesta segunda-feira (28) que os cidadãos ucranianos não irão se render. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Rybka ressaltou que a Ucrânia é um país soberano e que há uma diferença entre rendição e a busca por paz.

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O presidente norte-americano, Joe Biden, discursou na noite de ontem e anunciou o fechamento do espaço aéreo dos EUA aos voos da Rússia, e reiterou a defesa de cada pedaço de terra dos países que pertencem à Otan.

Tkach apelou aos organismos internacionais por ajuda humanitária, disse que ainda há alimentos, mas combustíveis já estão em falta. “A situação muda a cada minuto”, afirmou.

A Vibra Energia (ex-BR distribuidora) e os sócios fundadores da Vibra Comercializadora (antiga Targus) passarão a compor um bloco de acionistas da comercializadora de energia Comerc, detentores de 50% de seu capital social, conforme previsto em acordo anunciado no ano passado.

De acordo com o especialista, as sanções econômicas impostas à Rússia já estão sendo sentidas pelos milionários russos, uma vez que a qualidade de vida destes acabou caindo drasticamente devido a desvalorização do rublo. “Os efeitos da União Européia estão fazendo efeito rápido”, afirma Souza.

Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.