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Na ocasião, o governo prometeu lançar em novembro um novo programa social em substituição ao Bolsa Família, que terá um valor reajustado, segundo Bolsonaro.
Além disso, os fatos internacionais impulsionam as perdas dentro e fora do Brasil.
Dados do emprego nos EUA podem agitar a semanaOs investidores estarão atentos às movimentações desta semana para ver o que as empresas dizem sobre a atividade de reabertura, interrupções na cadeia de suprimentos e custos crescentes nos Estados Unidos. Lembrando que continua sendo repercutido pelo mercado a reunião do Federal Reserve da semana passada. O Fed classificou o forte salto da inflação como “apenas temporário” e muitos investidores parecem estar cautelosos por enquanto. E além do posicionamento sobre a inflação, o mercado está focado em outro índice do Banco Central americano: o mercado de trabalho.
Para você lembrar de tudo o que aconteceu -ou pra não ficar desatualizado-, separamos as 5 principais notícias desta semana, entre os dias 26 e 30 de julho.
O relator do projeto do Imposto de Renda, Celso Sabino (PSDB-PA), vai propor o aumento de 4% para 5,5% na alíquota da CFEM, compensação financeira pela exploração de recursos minerais. O parecer vai propor que toda arrecadação da CFEM fique para Estados e municípios. Hoje 10% ficam com a União e o restante é dividido entre os demais entes.
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O Ibovespa futuro caía 0,19%, aos 122.750 pontos, às 9h24 do pré-market. O cenário de hoje mostra o distanciamento do mercado doméstico do bom humor das bolsas norte-americanas.
Boletim Focus às 8h25;
Com a temporada de balanços, os destaques são o Itaú Unibanco (ITUB4) e PetroRio (PRIO3), que apesar de apresentarem bons resultados, as ações registaram baixas. O Itaú começou o dia com ganhos, mas, ao longo do dia, os papéis zeraram a alta.
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Os Mulliez são uma das famílias mais ricas da Europa, com sociedade em negócios como a Adeo (Leroy Merlin), a Decathlon e a Boulanger, de eletrodomésticos. Segundo uma fonte, as conversas não estão na fase final, mas avançaram mais nas últimas semanas.
É uma tendência que se reflete nos números. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) calcula que as vendas nos centros comerciais em geral estavam 16% menores na semana de 12 a 18 de julho, em relação ao mesmo período de 2019, antes da pandemia – o que evidencia que o varejo como um todo ainda luta para se recuperar do baque sofrido no ano passado. Enquanto isso, os shoppings de luxo comemoram dados bem diferentes e colocam planos de expansão em marcha.
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