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Ex-líder da União Soviética Mikhail Gorbachev. Foto: REUTERS, Sergei KarpukhinEmbora alguns dias já tenham passado da morte e do enterro de Mikhail Gorbachev, o primeiro e último presidente da União Soviética – e num mundo em que sempre se buscam novas notícias – a morte do ex-líder soviético merece um momento de reflexão por aquilo que ele representou. O mundo que, à época de Gorbachev, vivia a iminência de um conflito nuclear, respirou aliviado ao ver uma liderança jovem como ele, diferentemente da gerontocracia que governara a União Soviética por anos, com novas perspectivas para reforma do país e atualização do sistema político que já não entregava os resultados necessários à efetiva melhora da qualidade de vida de seus cidadãos.
Entre as notícias do dia, os Estados Unidos criaram 315 mil empregos não-agrícolas em agosto, segundo dados do relatório Payroll divulgados pela manhã.
O incidente foi gravado por vários outros passageiros a bordo do voo. Nas cenas ex-funcionário pode ser ouvido chamando seus companheiros de assento de “bichas liberais”. Antes disso, ele teria xingado os comissários de voo e outros negros a bordo do avião.
O colapso soviético era previsível. A União Soviética enfrentava problemas estruturais profundos, corrupção e distensões sociais de enorme força entre os tecidos étnicos do país, além de uma incapacidade atroz de competição com o Ocidente resultante de uma economia mal planejada, cujos resultados eram claramente observados por qualquer soviético que visitasse o Ocidente. A União Soviética, poderosa em armamentos, era atrasadíssima quando comparada à superioridade e produtividade encontrada nos mercados desenvolvidos do Ocidente. O gasto para manter o maquinário militar era incompatível com a produtividade do país. Foi esta vulnerabilidade que Ronald Reagan soube identificar quando defendeu o programa Guerra nas Estrelas – jamais implementado – que incitou uma nova concorrência armamentista e, eventualmente, levou a União Soviética à bancarrota.
Edição limitada em comemoração aos 200 anos da Independência Foto: Divulgação, TaurusA Taurus (TASA4) lançará três armas históricas, colecionáveis e limitadas em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil. Terá apenas 200 unidades de cada modelo, e de acordo com a companhia, as embalagens das armas serão exclusivas revestidas de madeira.
O Brasil já errou muito e paga um preço elevado por não ter uma voz internacional à altura de suas possibilidades e capacidades. Com o advento de uma nova administração e as enormes mudanças globais que se avizinham, é fundamental que o Brasil abandone o seu nanismo político, entenda a tendência histórica e projete um novo papel no contexto mundial. É isso o que se espera do Brasil. O mundo aguarda o Brasil. Que o Brasil saiba aproveitar a sua primavera.
A causa exata da morte ainda não foi informada pelo Palácio de Buckingham. Em fevereiro, ele passou mal e foi internado como “medida de precaução”. No entanto, o príncipe precisou ser submetido a uma cirurgia cardíaca. Ele recebeu alta depois de um mês.
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Segundo o TC, a mulher não é uma atriz e atua no mercado financeiro. Ainda destacaram que os documentos comprovam sua identidade.
Os dados são revelados pelo Exército, que é responsável por fiscalizar o comércio de armas e munições no Brasil. No entanto, no caso dos CACs, é o órgão que fiscaliza os registros e seus acervos por meio do Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma).
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