Operacional
Apenas os custos de energia deram um salto anual de 44,7% em março, impulsionados pelo conflito russo-ucraniano.
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, na esteira de indicadores fracos da China e do Japão e em meio a incertezas sobre o rumo da guerra entre Rússia e Ucrânia.
O “piscinão”, porém, não será acessível para qualquer tipo de surfista: a empresa anunciou nessa semana um modelo de associação para os interessados, que segue padrão semelhante a um clube. Quem quiser se tornar membro e ter acesso ao espaço precisará pagar R$ 800 mil.
No cenário doméstico, o Ibovespa pode ter fechado em queda ontem, mas acumulou ganhos de mais de 6% em março, o melhor resultado no trimestre desde 2020.
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, 31, após a manufatura da China voltar a se contrair e novos bombardeios russos ao redor da capital da Ucrânia abalarem a confiança de progresso em recentes negociações de paz.
No entanto, Ghani destacou que esse temor foi rapidamente disseminado, em razão do nome que entrou, que é o Adriano Pires, que transita muito bem pelo mercado e tem uma visão pró mercado. “Em essência, não haverá uma grande mudança na política de preço”, concluiu Alan Ghani.
Investidores monitoram o aparente avanço no cessar-fogo na invasão russa à Ucrânia. Ontem, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que os sinais das negociações de paz podem ser considerados positivos, mas acrescentou que eles não abafaram as explosões de projéteis russos.
Confira a análise na íntegra:
O dólar abandonou perdas iniciais e fechou em alta contra o real nesta quarta-feira, apesar da fraqueza da moeda no exterior, com posições compradas ganhando fôlego diante da aproximação do fim de março.
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Na B3, às 17:03 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,52%, a R$ 4,78.
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