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O índice acumulou perdas de quase 13% desde sua máxima mais recente
Contudo, perdeu um pouco a força após a divulgação da produção industrial de abril dos EUA. O dado mostrou elevação menor do que a esperada, assim como o varejo ficou aquém do previsto, informado mais cedo.
Após cair a R$ 5,37 na mínima do dia, o dólar à vista terminou o primeiro pregão do mês em queda de 0,24%, a R$ 5,4188. No mercado futuro, o dólar para junho, o contrato mais líquido, tinha leve queda de 0,02% às 17h35, em R$ 5,4505.
O índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) ficou em 2,4 vezes, estável em relação ao quarto trimestre do ano passado, mas inferior a um ano antes, quando o índice era de 2,9 vezes. Ainda segundo a empresa, o fluxo de caixa livre gerado no trimestre totalizou R$ 79,9 milhões, após despesas financeiras, capex e capital de giro. Retirando o efeito caixa do hedge cambial, a geração de caixa foi de R$ 309,2 milhões.
Confira os destaques do dia:
A cobertura FTTH da Vivo atingiu um total de 276 cidades, o equivalente a uma expansão de 10 cidades no trimestre.
O dólar está em alta de 0,11%, aos R$ 5,425, após uma baixa generalizada em Nova York, com os investidores diminuindo o volume de negociações após a fala do presidente Jerome Powell de que os “Estados Unidos ainda não estão fora de perigo”. Por volta das 14h41, o S&P 500 estava em queda de 1,06% e Nasdaq operava em queda de 2,39%.
Confira os destaques desta terça:
“Criei o Mandic para usar no trabalho, na Siemens. Mas não deu certo, então eu levei para casa e comecei a convidar alguns amigos. No começo, tinha quase ninguém. Depois passei a oferecer e-mail e, em 1995, eu tinha 10 mil usuários”, contou o empresário aoEstadãoem 2015.
Após uma sessão em que mostrou instabilidade entre os terrenos negativo e positivo, o Ibovespa ganhou tração no meio da etapa vespertina dos negócios e conseguiu defender o suporte dos 119 mil pontos. O movimento espelhou o bom humor externo onde os investidores ouviram, uma vez mais, discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) amenizando influência negativa sobre a inflação e a continuidade de estímulos para a economia americana.
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A economia dos Estados Unidos criou 266 mil empregos em abril, segundo dados publicados nesta sexta-feira (7) pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou bem abaixo da expectativa de analistas consultados pelo Estadão/Broadcast, que previam a geração de 780 mil a 1,3 milhão de vagas, com mediana de 1 milhão. Já a taxa de desemprego dos EUA subiu inesperadamente, de 6% em março para 6,1% em abril. A projeção era de queda da taxa a 5,8% no último mês.
O mercado está confuso baseado nos resultados dos principais índices norte-americanos, que vem perdendo força após os números do índice de gerentes de compras (PMI) da indústria norte-americana, que veio a 60,7, e os investimentos em construção do país, de 0,2%, que vieram bem abaixo da projeção dos economistas.
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