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• 2024-09-04 16:15:23

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O candidato estava sozinho e contava com um forte esquema de segurança.

Sobre Cláudio Castro

Nesse contexto, Priscila explicou que os resultados foram bastante diferentes do que as principais pesquisas apontavam, “onde o mercado trabalhava com um cenário de vitória até no primeiro turno”. Na visão da gestora, teremos um segundo turno mais equilibrado, “independente de questionamento de viés político, apontando um segundo turno mais favorável ao bolsonarismo como um todo”.

Mastercard. Foto: Reuters, Dado RuvicNesta terça-feira (4), a Mastercard divulgou um lançamento de serviço que permite que os emissores de cartões analisem o perfil de risco das exchanges de criptomoedas visando tornar a compra de ativos digitais mais segura.

Por volta das 11 horas desta segunda-feira, 10, o requerimento contava com 191 apoiamentos, ou seja, assinaturas. Para concluir o total necessário, é preciso que partidos com número expressivos de acento manifestem apoio ao requerimento.

Cosan (CSAN3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNa última sexta-feira (10), a Cosan (CSAN3) anunciou a compra de 4,9% da Vale (VALE3), em uma operação que mistura compra de papéis e uma estrutura de derivativos. A intenção da holding é, caso as condições caminhem de forma favorável, chegar a 6,5% das ações da mineradora em cinco anos, totalizando um investimento de R$ 22 bilhões.

*Com Estadão Conteúdo

Prefeito de Bocaína (SP), Marco Antônio Giro. Foto: Divulgação, Redes SociaisO prefeito de Bocaína (SP), Marco Antônio Giro, foi preso hoje (2) no interior paulista por fazer boca de urna, informou o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Segundo boletim do tribunal, divulgado por volta das 10h de hoje, ele será liberado após o registro do boletim de ocorrência. 

Também disputaram o pleito potiguar os candidatos: Bento (PRTB), Clorisa Linhares (PMB), Danniel Morais (PSOL), Fábio Dantas (Solidariedade), Nazareno Neris (PMN), Rodrigo Vieira (DC) e Rosália Fernandes (PSTU).

Deputado federal, Ricardo Barros. Foto: Reprodução/Agência BrasilO líder do governo na Câmara, deputado federal, Ricardo Barros (PP-PR), anunciou que apresentará, na última segunda-feira (3), um projeto de lei que criminaliza o erro nas pesquisas. Nesta terça-feira (4), o Deputado Federal Ricardo Barros, comentou sobre seu projeto de lei. Barros afirmou que o texto prevê punir os institutos que erram nas pesquisas eleitorais.

Em seguida, aparece uma espécie de cola para o cidadão – tal qual a que todos podem levar no dia do pleito –, em que o eleitor escolhe o partido e, assim, surge o candidato e o número correspondente a ser inserido na urna.

O candidato estava sozinho e contava com um forte esquema de segurança.