A Azul reportou nesta quinta-feira prejuízo de 2,24 bilhões de reais no terceiro trimestre, acima da perda de 1,2 bilhão de reais um ano antes, em resultado pressionado particularmente por despesas financeiras relacionadas a juros de empréstimos e aluguéis de aeronaves. Apesar disso, a ação registra uma das maiores alta da bolsa, subindo 11,16%, a R$ 29,29.
Não ficou imediatamente claro se ela havia feito o pagamento do terceiro título, que vence em 2024, ou se todos os investidores nos outros dois títulos haviam recebido o pagamento. A empresa ainda não se manifestou sobre o pagamento.
O analista gráfico, Gustavo Almeida, avaliou o cenário para as ações de Azul (#AZUL4).Nesta quinta-feira (11), a empresa reportou um prejuízo de R$2,24 bilhões no terceiro trimestre, acima da perda de R$ 1,2 bilhão um ano antes, em resultado pressionado particularmente por despesas financeiras relacionadas a juros de empréstimos e aluguéis de aeronaves.
Juros mais altos tendem a tornar o mercado de renda fixa doméstico mais atraente, consequentemente elevando a demanda pelo real.
A operadora de infraestrutura de mercado financeiro informou nesta quinta-feira que seu lucro líquido recorrente de julho a setembro somou R$ 1,29 bilhão, em linha com estimativas compiladas pela Refinitiv e aumento de 13% sobre um ano antes.
Esse prazo é alvo de críticas de alguns setores por, potencialmente, colocar o banco central dos EUA atrás da curva no combate à inflação.
A receita líquida somou 92,62 bilhões de reais no trimestre, avanço de 32,2% no ano a ano.
A vDCJ é uma variante da DCJ associada ao consumo de carne bovina, disse a pasta citando informações disponíveis no site do Ministério da Saúde.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,18 bilhão, crescimento de 83,1% na comparação anual.
O governo dos Estados Unidos está ganhando tração nas negociações com a China sobre a conformidade de Pequim com um acordo comercial da era Trump, disse a representante comercial dos EUA, Katherine Tai, nesta quarta-feira (10), mas ela se recusou a prever um resultado das discussões em andamento.
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Arroz e feijãoA produção nacional de arroz deverá recuar 3,9% em 2022, conforme o IBGE. No levantamento do instituto, a produção total de arroz deverá ficar em 11,1 milhões de toneladas.
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