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As bolsas europeias despencaram nesta terça-feira com resultados corporativos fracos e nervosismo com a crise na Ucrânia, enquanto a Rússia mantém seu ataque depois que negociações de cessar-fogo entre os dois países não avançaram.
A medida em conjunto pelos 27 países do bloco já era esperada, após pedido pela adoção da restrição por alguns países como a Dinamarca.
As sanções tem como principal objetivo impedir que a Rússia acesse seus mais de US$ 600 bilhões em reservas em moeda forte, grande parte deles em bancos ocidentais. Com esses ativos congelados, o plano de Putin de resistir às sanções com o acúmulo de reservas e impedir a desvalorização cambial pode fracassar. A medida foi tomada com caráter imediato para impedir que os russos movessem esses ativos para bancos chineses ou de outros aliados.
O conflito entre Rússia e Ucrânia já leva alguns dias. Dessa forma, tendo a guerra como pano de fundo, muitos começam a se questionar quais motivos levaram Putin a querer invadir o território ucraniano.
Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.
“Estamos agora mobilizando a força de resposta da Otan pela primeira vez no contexto da defesa coletiva”, disse ele durante entrevista coletiva, após uma reunião virtual de cúpula da aliança.
Confira a entrevista na íntegra:
Desde a invasão da Rússia à Ucrânia, na madrugada da última quinta-feira (24), países do mundo inteiro estão discutindo e impondo sanções para tentar conter o país de Vladimir Putin. Nesta terça-feira (1), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia desconectou os principais bancos russos do Switf, o sistema bancário internacional.
Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, alerta que o conflito pode piorar também o fluxo das cadeias globais, que estava afetado por causa da pandemia. Já a economista Zeina Latif, consultora econômica, diz que os impactos do ponto de vista financeiro ainda são incertos. Para ela, desde que o conflito não atinja maiores proporções, não será fator de volatilidade de curto prazo para o Brasil, exceto a pressão inflacionária.
Como o Brasil irá se posicionar na diplomacia com os EUA, China e Europa por causa da mudança na geopolítica mundial é o ponto crucial a ser acompanhado, na opinião do economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. Dependendo da nova configuração, ela pode ter impacto nos investimentos no País.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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