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• 2024-09-29 18:01:54

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Com a agenda de indicadores esvaziada no Brasil, o mercado ficou atento ao pronunciamento do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência do Clima, a COP-27, no Egito. Ele defendeu que que o combate à mudança climática anda junto com o combate à pobreza e à desigualdade, põe objetivo de zerar desmatamento nos biomas brasileiros e diz que vai reconstruir os órgãos de fiscalização para investigar e punir crimes ambientais. “Não há segurança climática no mundo sem Amazônia protegida”, afirmou Lula, em discurso.

Para muitos, tais ações refletem a preservação direitos constitucionais e estabelecimento de normais sociais contra a intolerância e o preconceito, uma defesa intransigente e positiva da diversidade de maneira a harmonizar a sociedade e torná-la inclusiva. Nada mais oposto do que isso. A legitima tentativa de buscar igual consideração pelo destino de toda pessoa, por sua capacidade de autogoverno e do direito a buscar sua felicidade, na pratica, levou a um estado policialesco e repressivo, que transformou o conceito de diversidade em um instrumento autoritário, não apenas do Estado, mas também da Sociedade Civil.

Com a agenda de indicadores esvaziada no Brasil, o mercado fica atento ao pronunciamento do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência do Clima, a COP-27, no Egito. O discurso deve reiterar a intenção do Brasil em voltar as conversas sobre meio ambiente e questões globais. O petista poderá apresentar os primeiros nomes ministeriais.

O índice Dow Jones subiu 0,17%, a 33.592,92 pontos. O S&P 500 valorizou 0,87%, cotado a 3.991,73 pontos, enquanto o Nasdaq subiu 1,45%, a 11.358,41 pontos.

O Eurostat também informou que o emprego cresceu 0,2% no terceiro trimestre, na série com ajuste sazonal, na zona do euro. O ritmo de crescimento desacelerou de 0,4% registrado nos três meses anteriores.

A Praça Castro Alves continua lá em Salvador. Ou como o poeta, o qual por sorte sou homônimo, escrevia: “A praça é do povo como o céu é do condor. A praça continua sendo do povo e o céu continua sendo do Condor”.

A agenda brasileira da semana terá a prévia da inflação, o IPCA-15 na quinta, como principal indicador, com estimativa de variação de 0,55% em novembro. Hoje, o Boletim Focus e a balança comercial serão divulgados. 

Fonte: Banco Central do Brasil

Agenda EconômicaNovo Governo: Grupos de Trabalho da Transição apresentam relatóriosZona do euro/Eurostat: CPI preliminar de novembro (7h)FGV: Confiança empresarial de novembro (8h)IBGE/Pnad Contínua: Taxa de Desemprego do trimestre até outubro (9h)BC: Setor público deve ter superávit primário de R$ 26,90 bilhões em outubro (9h30)FGV: Indicador de Incerteza da Economia Brasil (IIE-Br) de novembro (10h15)EUA/ADP: relatório sobre criação de empregos no setor privado de novembro (10h15)EUA/Deptº do Comércio: Segunda leitura do PIB do 3TRI (10h30)EUA: Diretora do Fed Michelle Bowman participa do evento “O Futuro dos Pequenos Bancos” (10h50)EUA/ISM/Chicago: PMI de novembro (11h45)EUA/NAR: Vendas pendentes de imóveis de outubro (12h)EUA/Deptº do Trabalho: Relatório sobre empregos (Jolts) de outubro (12h)EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 25/11 (12h30)EUA: Membro do Conselho do Fed Lisa Cook participa de evento do Clube Econômico de Detroit (14h35)EUA: Presidente do Fed, Jerome Powell, fala em evento do Instituto Brookings (15h30)EUA: Fed divulga Livro Bege (16h)Japão/S&PGlobal/Jibun Bank: PMI industrial de novembro (21h30)*Com informações BM&C Now e BDM