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• g8sZhovEK5
• 2024-07-12 15:45:36

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O petróleo despencou nesta quinta-feira (21) à medida que a previsão de um inverno menos rigoroso nos Estados Unidos travou uma alta que levou os preços a uma máxima de três anos acima de 86 dólares o barril no início da sessão, devido à oferta restrita e crise energética global.

Após a divulgação dos resultados, a ação da American Express subia 0,86% nos negócios do pré-mercado em Nova York, às 8h18 (pelo horário de Brasília).

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

As ações da Vibra tinham queda de quase 5% por volta das 11:20, as da Raízen caíam mais de 5%, assim como as da Ultrapar.

A fabricante brasileira afirmou que no final de setembro tinha uma carteira de pedidos firmes de 16,8 bilhões de dólares, representando 1.655 aeronaves.

Nos Estados Unidos, as bolsas estão mistas. O S&P 500 está operando em -0,33% (4.534,90), o Nasdaq registra -1,01% (15.061,70), enquanto o Dow Jones está em +0,02% (35.610,04).

Isso correspondeu à previsão mais baixa em uma pesquisa da Reuters, que apontava queda mais modesta para 55,2. O índice, contudo, ainda está confortavelmente acima da marca de 50, que separa crescimento de contração.

O banco multilateral de desenvolvimento disse que os preços da energia devem começar a cair no segundo semestre de 2022 à medida que as restrições de oferta diminuem, com os preços fora energia, como os de agricultura e metais, também diminuindo após fortes ganhos em 2021.

A paralisação dos transportadores de combustíveis e de derivados de petróleo em Minas Gerais atinge 100% dos tanqueiros no Estado, segundo o presidente do Sindtanque-MG, Irani Gomes.

Outro ponto de destaque é o preço das commodities registrando queda, principalmente do minério de ferro e do petróleo, derrubando as ações de blue chips no Brasil, como Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que operam em baixa de 4,58% e 4,16%, respectivamente.

Nos Estados Unidos, as bolsas encerraram sem direção única, após comentários sobre corte de estímulos feitos pelo chair do Federal Reserve, Jerome Powell, assustarem os mercados, que negociam em níveis recordes.