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País está próximo de reformas tributária e administrativa, afirma GuedesOpep+ mantém decisão de elevar produção de petróleo nos próximos mesesA corretora XP elevou o risco de o Brasil precisar passar por novo racionamento de energia, como o que ocorreu em 2001, mas pontuou que seu cenário base ainda não vê necessidade de tal medida nos próximos 12 meses, segundo relatório publicado a clientes nesta quinta-feira.
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Ministros da Opep+ tinham confirmado em julho, após inúmeros tentativas de acordo, em aumentar a oferta de petróleo a partir de agosto para frear os preços da commodity, que atingiram o maior nível em mais de dois anos, à medida que a economia global se recupera da pandemia de Covid-19.
No que se refere ao governo, ele disse que o comprometimento da administração federal é “total” com a privatização, e o governo inclusive conta com aporte de 5 bilhões de reais da Eletrobras, vinculado à desestatização, para aliviar tarifas de energia no ano que vem em meio ao cenário de custos altos de geração.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,10%, a 15.840,59 pontos.
A previsão atual é que o desempenho mais constante dos caminhões e o aumento da sua velocidade média, devido à operação autônoma, permita uma redução de cerca de 5% no consumo de combustível, o que resulta em volume mais baixo de emissões de CO2 e particulados.
Para Guedes, foi mantido no texto aquilo que é “razoável, digerível, compreensível”, diante da legitimidade de parlamentares para “defender suas regiões”.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, um grupo conhecido como OPEP +, se reúnem na quarta-feira às 15h00 GMT para definir políticas. Fontes disseram à Reuters que a reunião provavelmente encerrará as políticas existentes, apesar da pressão dos Estados Unidos para aumentar esse volume.
Em audiência na Câmarados Deputados,CamposNetoreconheceu que a inflação em 12 meses está “rodandobastante alta”, sendo“bastante indesejável”, mas voltou a sinalizar que o BC vê acomodação no câmbio e nos preços de commodities.
“Mas estamos bastante preocupados com o risco de que ações caras… fiquem muito vulneráveis a qualquer mudança no ambiente, especialmente se virmos os rendimentos dos títulos começarem a subir”, acrescentou Barnfather.
O que falta, segundo o ministro, é os Estados transformarem um acordo político em uma proposta técnica para unificar o ICMS. “Não podem colocar a culpa no governo federal”, avisou.
Pouco antes, o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110 em tramitação no Senado, disse que pretende entregar seu parecer nas próximas horas para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Em seguida, a proposta será levada ao plenário.
“Estamos bem otimistas com esta antecipação de chuvas. Isso deixa a gente bem traquilo para safrinha se realizar com força total”, disse Giacomelli.
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