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• 2024-07-23 13:45:19

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia ficou em R$ 122,3 milhões no segundo trimestre do ano, incremento de 55,3% contra o segundo trimestre do ano passado.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

A Lojas Renner registrou lucro líquido de R$ 193,1 milhões no segundo trimestre deste ano, o número representa uma queda de 76,4% em comparação ao mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 292,216 milhões entre abril e junho, ante Ebitda negativo de R$ 139,485 milhões de igual etapa de 2020. Já o Ebitda recorrente totalizou R$ 329,517 milhões no trimestre, com avanço de 173,2% ante o apurado um ano antes. A margem Ebitda recorrente foi de 25,3%, em decorrência da mudança no mix com maior participação de alunos digitais na graduação.

As ações e os fundos imobiliários (FIIs) são os principais produtos de entrada desse investidor. No segundo trimestre de 2021, 26% das pessoas investiam em ações e fundos imobiliários (FIIs), 4% em ações e ETFs (fundos de índice), 1% em FIIs e ETFs e 8% em ações, FIIs e ETFs. 

O dólar fechou em queda de 0,21%, cotado a R$ 5,245.

Entre as maiores quedas, estão: Qualicorp (QUAL3: -15,57% – R$ 20,50); Yduqs (YDUQ3: -4,89% – R$ 25,30); e Banco Inter (BIDI11: -3,71% – R$ 71,80).

A 3tentos (TTEN3), empresa gaúcha de distribuição de insumos agrícolas, originação de grãos e processamento, obteve lucro líquido de R$ 114,3 milhões no segundo trimestre deste ano, 231,7% maior que o reportado em igual período do ano passado. A receita operacional líquida avançou 39,3% na comparação anual para R$ 1,205 bilhão no período encerrado em junho, conforme resultados divulgados na quinta-feira (12), após o fechamento do mercado.

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A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 44 milhões, uma perda de 69% em comparação com um ano antes, que teve prejuízo de R$ 142,1 milhões. 

Depois de uma completa reestruturação que culminou com a sua listagem na B3, a holding de seguros da Caixa listou novos ativos para desinvestir. O foco é sair de tudo que não é considerado core. De cerca de oito negócios, serão mantidos apenas dois: a Youse, seguradora digital, e a operação de seguro habitacional, relevante para o banco diante da sua liderança em crédito imobiliário.

De acordo com o relator do inquérito das milícias digitais, Roberto Jefferson se manifesta “contra as instituições democráticas, proferindo diversas ameaças, em especial o Supremo Tribunal Federal”. Moraes registra que o presidente do PTB “pediu o fechamento do STF, a cassação imediata de todos os ministros para acabar com a independência do Poder Judiciário, incitando a violência física contra os ministros, porque não concorda com os seus posicionamentos”.

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Assim, a Caixa Seguridade quer vender a sua participação no braço de seguros do Pan, que inclui uma seguradora, a Too, e uma corretora, em sociedade com o BTG Pactual, além das sociedades com a sócia francesa CNP Assurances e que perderam o sentido após a estruturação de novas parcerias para explorar o balcão do banco público. Vão sair do guarda-chuva Caixa as participações na corretora Wiz, na Previsul, de previdência privada, na CNP Capitalização (antiga Caixa Capitalização) e CNP Consórcios (antiga Caixa Consórcios).