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“A crise hídrica e a alta nos preços da energia com certeza vão impactar o varejo, uma vez que os produtos comercializados podem ficar mais caros por conta da inflação, da elevação do dólar e dos combustíveis encarecendo os custos. Os lojistas terão de repassar esse aumento para os clientes. Estamos ainda caminhando lentamente para recuperar a economia, e de alguma forma, isso pode contribuir para uma retomada um pouco mais lenta”, comenta Luis Augusto Ildefonso, diretor institucional da Alshop.
Agora a lista do SFDA, datada de quinta-feira, indica que as cinco unidades possuem status ativo, ou seja, estão autorizadas a embarcar carne bovina ao país árabe, são elas: Plena Alimentos, em Pará de Minas; MaxiBeef Carnes, em Carlos Chagas; Dimeza Alimentos, em Contagem; e as unidades da Supremo Carnes em Campo Belo e Ibirité.
Bandeiras da UE na sede da Comissão Europeia em Bruxelas, Bélgica24/03/2021. REUTERS/Yves HermanA inflação na zona do euro acelerou para máxima de 10 anos em agosto, confirmou nesta sexta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, uma vez que a recuperação global elevou ainda mais os preços da energia.
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*Texto atualizado em 18/10/2021 às 18h30
No Estados Unidos, as bolsas se recuperaram parcialmente e fecharam mistas. O declínio do setor de tecnologia e de ações do segmento de energia em meio à queda dos preços do petróleo são os principais responsáveis.
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No Centro-Oeste, as temperaturas muito altas também não ajudam. “É muito cedo, porém, para se falar em atraso, já que o plantio normalmente só engrena mesmo em outubro”, ressalta.
Já a produção da anglo-holandesa Shell, segunda maior produtora do Brasil e importante sócia da Petrobras no pré-sal, somou 369.507 bpd de petróleo em agosto, queda de 2% ante um ano antes, e 15,358 milhões de m³/d de gás natural, recuo de 1,2% na mesma comparação.
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Atualmente, a estrada é administrada pelo grupo CCR, que assumiu a concessão em março de 1996. Naquela época, a Dutra estava sucateada pela falta de investimentos, e o número de mortos em acidentes era da ordem de 500 pessoas por ano. Nesses 25 anos, a rodovia teve muitos avanços na infraestrutura, com inúmeras obras de pistas, viadutos e pontes.
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Fabrício Lorenz, analista da L&S, avalia cenário para petrolíferas. Confira a análise:
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