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Bolsas na Ásia
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As bolsas asiáticas fecharam esse primeiro pregão da semana sem um sentindo único, ficando entre ganhos e perdas.
Entre os destaques do dia, a China anunciou nesta segunda-feira que adotará um pacote de medidas para sustentar a economia do país. O governo chinês fornecerá abatimentos de créditos fiscais a mais setores e elevará os cortes de impostos anuais em mais de US$ 21,06 bilhões, conforme o comunicado.
Odólarcomercial fechou em queda de-1,32%,cotado aR$ 4,9168
No documento distribuído nesta quinta, a SPE afirmou que o mercado vem melhorando projeções para o PIB, impulsionado pela retomada do setor de serviços e ampliação de investimentos. A pasta destacou que analistas também têm previsto situação melhor para a dívida pública.
“Saímos de uma posição extremamente pressionada pelos juros, que não nos permite fazer mais nada, porque qualquer trabalho que façamos na companhia a parte financeira praticamente comia todo o resultado…para uma que traz uma flexibilidade importante para podermos tomar as decisões sem essa pressão”, afirmou o executivo.
A data de privatização ainda não foi informada, mas a expectativa é que a operação aconteça entre junho até, no máximo, agosto.
Segundo o presidente, se houver reajuste salarial de 5% do funcionalismo público, será preciso cortar mais R$ 7 bilhões.
As outras opções de crédito em conta corrente e poupança seguem valendo. A conta bancária informada na declaração deve ser do titular da declaração.
Uma desaceleração ampla e sustentada dos investimentos pesaria sobre a demanda, contribuindo para uma desaceleração mais profunda do crescimento global”, disse ela.
O principal índice da bolsa brasileira teve firme alta nesta segunda-feira e fechou no maior patamar em quase um mês, diante de ganhos em Nova York e impulso de ações de commodities locais.
A China cortou sua taxa de referência para hipotecas por uma margem inesperadamente ampla na sexta-feira, sua segunda redução este ano conforme Pequim procura reanimar o setor habitacional para sustentar a economia.
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Na Ásia, as bolsas encerraram o dia no azul. Por lá, a China decidiu reduzir a taxa de juros de 5 anos de 4,60% para 4,45%, em meio à desaceleração da economia por conta da política de Covid Zero – que instituiu lockdowns em várias cidades que registraram surto da doença.
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