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Mesmo com os gastos voltando para serviços conforme as infecções por coronavírus, impulsionadas pela variante Delta, diminuem, a demanda por bens continua forte.
Entre julho e setembro, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, da sigla em inglês) totalizou R$ 5,6 bilhões, alta de 186,15%.
No período, a energia comprada para venda reverteu o valor negativo de R$ 563,925 milhões de um ano antes e totalizou R$ 2,360 bilhões. A estatal elétrica desembolsou R$ 627,476 milhões no terceiro trimestre do ano, uma alta de 18,80% na mesma base de comparação.
O Ebitda do terceiro trimestre totalizou R$ 16,4 milhões, alta anual de 86,6%; em termos ajustados, o indicador subiu 88%, para R$ 16,6 milhões. As receitas recorrentes tiveram alta de 61% ante o mesmo intervalo de 2020, para R$ 56,8 milhões, enquanto o resultado financeiro ficou R$ 284 mil negativos, ante resultado, também negativo, de R$ 455 mil no mesmo período do ano passado.
Além disso, a possibilidade de se usar o espaço fiscal para outras benesses, como dar reajuste ao funcionalismo público, questão levantada pelo presidente, Jair Bolsonaro, também não terá apoio, afirmaram.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A expectativa é de que a reposição de estoque sustente o crescimento manufatureiro e econômico no quarto trimestre. Os estoques no atacado aumentaram 1,4% em setembro, enquanto nas fabricantes subiram 0,8%.
“Este ano será possível realizar festas e eventos sociais e coorporativos. Isso também estimula as compras e o consumo. Apesar do cenário econômico preocupante, a pesquisa demonstra que a força simbólica e cultural do Natal se sobrepõe às adversidades com que os brasileiros ainda têm de lidar, como a crise econômica. O Natal é o período mais aguardado do ano para consumidores e comerciantes, e há indícios de que a disposição dos brasileiros para consumir está retornando, ainda que aos poucos”, afirmou Costa.
AEletrobrasobteve lucro líquido de R$ 964,561 milhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 65,72% na comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro líquido recorrente foi de R$ 3,7 bilhões, alta de 3.754%.
Os cartões de crédito predominam nesse tipo de transação, respondendo por R$ 141,1 bilhões, alta de 41,7% em um ano. Os cartões de débito, por outro lado, tiveram queda de 85,3% no período, para R$ 3,8 bilhões. No cartão pré-pago, foram R$ 1,7 bilhão em transações, alta de 69,2% no período.
A expectativa é que mais da metade das receitas venha dos setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,10 bilhão) e de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 906,57 milhões).
Para Petrobras, a analista da Nu Invest disse que o ativo encontrou um suporte relevante, próximo da média de 200. “A Petrobras está negociando entre as médias mais fortes, por ser mais longa, o ativo tende a ficar um pouco mais de lado para entrar em uma direção no papel, romper para cima e buscar novamente R$30,20”, disse à BM&C News.
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