do balcão

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• 2024-08-13 03:58:44

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A moeda inconstante, juntamente com a pandemia, a afeta profissionalmente, já que os controles de capital, os impostos e a desvalorização tornam mais caro para os turistas argentinos viajarem ao exterior.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, somou R$ 294 milhões, uma alta de 88,2%. A margem Ebitda subiu 10,6 pontos percentuais e foi para 41%. Ao ser questionado se essa margem pode ser mantida, Salesio Nuhs enfatiza que ela é mais alta que a margem bruta dos concorrentes.

Na ponta oposta, Bradespar (BRAP4), uma das maiores acionistas da Vale, registra a segunda maior baixa do Ibovespa, com desvalorização de 1,44% (R$ 45,95).

De acordo com uma análise da empresa de dados YipitData, as taxas médias cobradas por quilômetro nos Estados Unidos no terceiro trimestre foram quase 25% mais altas do que no mesmo período de 2019.

As ações de bancos acompanharam as quedas nos rendimentos dos títulos, enquanto as ações de recursos básicos caíram 1,1%.

Crédito

*Com informações de Reuters

(Foto: REUTERS/Rebecca Cook)Os preços ao produtor nos Estados Unidos aumentaram de maneira sólida em outubro, indicando que a inflação alta no país pode persistir por um tempo em meio a gargalos nas cadeias de abastecimento relacionados à pandemia.

“De certa forma, o volume fixado não foi tão ruim se levarmos em conta que no mês de outubro o volume de contratos negociados na Bolsa de NY foi o mais baixo desde dezembro de 2020”, observou Arnaldo Luiz Correa, sócio-diretor da Archer, em nota.

Thiago Alvarenga, analista da XP Investimentos, fez avaliação para os papéis do setor bancário. Dentre as instituições financeiras analisadas, o grafista comentou o cenário para Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4).

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Neste ano, o Índice Financeiro da B3 caiu 18%, mais do que o Ibovespa, que perdeu cerca de 12%, em uma mistura de temores com as contas públicas nacionais e a concorrência que os grandes bancos devem enfrentar. Analistas, porém, acreditam que essa queda seja exagerada. “Vemos uma desconexão entre lucratividade e avaliação de mercado, mesmo com o recente desempenho da ação”, disseram Marcelo Telles, Daniel Vaz e Bruna Amorim, do Credit Suisse, a respeito do Itaú.