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Entre as principais moedas globais, o real apresentou, com folga, o melhor desempenho em relação ao dólar nesta sessão.

Azul (AZUL4)AAzulreportou nesta quinta prejuízo de 2,24 bilhões de reais no terceiro trimestre, acima da perda de 1,2 bilhão de reais um ano antes, em resultado pressionado particularmente por despesas financeiras relacionadas a juros de empréstimos e aluguéis de aeronaves.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,44%, a 27.561 pontos.

A receita líquida saltou 169% sobre um ano atrás e somou R$ 192,2 milhões. O ebitda ajustado, importante referência para a geração de caixa, totalizou R$ 104,9 milhões. A cifra é 110% maior que a do mesmo período de 2020, e 17,6% maior que a do segundo trimestre.

Depois de encerrar outubro com entradas líquidas de US$ 766 milhões, o País registrou fluxo cambial negativo de US$ 1,732 bilhão em novembro, até o dia 5, informou o Banco Central.

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A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado caiu 70,8% no período, para 132 milhões de reais, com a margem desabando 12,7 pontos percentuais, para 4,1%.

Daniela explicou que a dívida trabalhista pode impactar nos balanços corporativos da empresa até 2022. “Neste ano e em 2022, para cada 1 real que a gente vai gastar pagando essas ações trabalhistas, a gente espera recuperar com uma monetização de impostos. De 2023 em diante, isso tende a baixar de modo que a situação se torne mais favorável para a Via”, afirmou.

A Locaweb (LWSA3) divulgou o balanço trimestral nesta quarta-feira (10), após o fechamento do mercado, na Comissão de Valores Imobiliários (CMV). A empresa teve lucro líquido ajustado de R$ 25,6 milhões no terceiro trimestre de 2021, um aumento de 96,5% em relação ao mesmo período do ano passado, que ficou em R$ 13 mi.

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Martin Kaiser, do Greenpeace da Alemanha, afirmou que a ausência dessas grandes potências econômicas e montadoras é “muito preocupante”. O órgão executivo da União Europeia propôs em julho aos 27 países do bloco, incluindo a Alemanha, a proibição de venda de veículos a combustão até 2035, mas o plano ainda não foi aprovado.

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