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O Ibovespa recuou na manhã desta terça-feira (3), com preocupações fiscais, incluindo precatórios e gastos com o Bolsa Família. Às 12:30, o Ibovespa caía 0,41%, a 121.977 pontos.
Portugal, Áustria e Letônia registraram as maiores taxas de crescimento trimestral. No entanto, as perspectivas econômicas permanecem delicadas. A variante delta Covid-19 altamente transmissível levou a um surto de infecções nas últimas semanas em muitos países. Nos Estados Unidos, os números mais recentes do produto interno bruto chegaram a 6,5% anualizados no segundo trimestre, bem abaixo das expectativas do mercado, mas ligeiramente acima do período de três meses anterior.
De acordo com a empresa, os principais fatores que impactaram no desempenho financeiro no período foram o volume de “offtakes” realizados, totalizando 2,8 milhões de barris vendidos, e a recuperação do preço do petróleo Brent, com média de 69,08 dólares por barril no trimestre.
Isso fez com que houvesse uma revisão também na perspectiva da América Latina e Caribe. Agora, o órgão calcula uma alta de 5,8% para a região. A previsão agradou o mercado financeiro.
Os dados econômicos nos Estados Unidos continuam modestos, abaixo do esperado pelos investidores. O PIB cresceu a uma taxa anualizada de 6,5% no último trimestre, de acordo com o Departamento do Comércio na quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam que o PIB cresceria a um ritmo de 8,5% no trimestre passado.
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As ações tiveram um dia de fôlego nesta segunda-feira (2) para recuperarem parcela das grandes quedas que ocorreram no última dia útil de julho. Assim, o Ibovespa até chegou a operar em alta acima de 2%, mas encerrou o dia com alta de 0,59%, cotado a 122.515,74 pontos.
“Esses dois fatores exclusivamente explicam 87% dessa piora no resultado do déficit primário no setor público na passagem de maio para junho. São dois fatores pontuais que explicam a mudança e a trajetória fiscal do país segue a mesma”, disse, durante coletiva virtual para apresentar os dados.
Varejo paulistano registra alta de 7,5% nas vendas na primeira quinzena de julho O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) acelerou em duas das sete capitais pesquisadas no fechamento de julho, na comparação com a terceira quadrissemana, informou nesta terça-feira, 3, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S avançou a 0,92% na última leitura de julho, após registrar 0,90% na terceira do mês passado e elevação de 0,64% em junho. A alta acumulada em 12 meses é de 8,76%, maior do que os 8,73% ocorridos no período até a terceira quadrissemana.
Somando os segmentos de comerciais leves, caminhões e ônibus, as vendas somaram 175,4 mil unidades, queda de 3,8% ante o mês anterior e pequena melhora de 0,6% na comparação com um ano atrás. No ano, foram vendidos até agora 1,25 milhão de veículos, 27% a mais que em igual período de 2020, ano prejudicado pela pandemia.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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